A casa que jorrava sangue! Com fotos!
O caso ocorreu há mais de uma semana, mas aguardávamos ou que fosse solucionado, ou que houvesse fotos, para noticiá-lo por aqui. Respeitável público, temos as fotos!
O evento não-muito-normal teria ocorrido inicialmente no domingo retrasado , e se repetido no dia seguinte. Um casal de idosos reside na casa, e nos dois dias o sangue teria jorrado enquanto a mulher tomava banho, no fim da tarde.
"Quando eu tomo banho não acontece nada. Quando ela (a mulher) vai tomar banho, começa", declarou o proprietário da casa, um funcionário público aposentado de 71 anos. “Esguichava uns 20 centímetros. Gritei muito porque não sabia o que fazer”, disse sua mulher, costureira de 65 anos.
O casal permanece anônimo, apesar do grande interesse da mídia e da população. Não há indicação de que esteja explorando ou mesmo apreciando toda a atenção.
A polícia confirmou que o material é sangue humano. “O resultado do exame é irrefutável. Fizemos a análise mais de uma vez e não há dúvidas de que se trata de sangue humano e fresco, do mesmo dia em que fizemos a coleta”, afirmou Wilson Antonio Pereira, chefe da Polícia Científica de Jundiaí.
Seria um fenômeno paranormal? “Apenas” um “aporte”, ou um “Poltergeist”?
Nem o padre local, o primeiro a visitar o local, nem a polícia parecem pensar assim.
“Fui a primeira pessoa a orientar o casal (morador) para fazer um boletim de ocorrência (BO), percebi na hora que era sangue, mas não acreditei que tivesse sido jorrado. Parecia que estava espalhado no chão”,suspeita o padre João Estevão da Silva.
A polícia estaria coletando amostras de sangue do casal e de sua filha, e acredita que o sangue poderia ter sido jogado na casa – e não “jorrado” do chão. “Há marcas de sangue a cerca de dez centímetros, num frasco de desinfetante, mas o sentido da amostra do respingo era de cima para baixo, não de baixo para cima”, afirmou o perito.
De forma bizarra, e apesar das declarações iniciais circuladas na imprensa de que o casal teria visto o sangue jorrar, o aposentado não descarta a possibilidade de que o sangue tenha sido simplesmente jogado por alguém.
“Não dá para duvidar de nada. Tem muita maldade nesse mundo”, teria dito.
Ah sim. O bairro onde tudo aconteceu se chama Jardim Bizarro, e a casa fica na rua Antônio Bizarro, em Jundiaí, São Paulo. Parece haver alguns hospitais próximos.
0 comentários:
Postar um comentário