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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Carma, destino ou maldição?

Identificando Digitais


Em 1893, um homem que autodenominava-se Smell, o Grande, era o mais bem pago vidente do mundo. Isso porque foi desafiado a provar suas habilidades.
Alguns jornalistas de Nova York propuseram-lhe um desafio: olhar para treze impressões digitais diferentes e 
apontar os respectivos portadores.
Smell, o Grande, aceitou o desafio.
Dez minutos lhes bastaram para apontar corretamente doze dos autores das impressões digitais. Entre essas estava a da artista Lilian Russell, que Smell, o Grande chegou até a apontar, com acerto, alguns traços de sua personalidade.
Porém ele recusou-se a identificar um dos portadores.
-- Recuso-me a identificar essa impressão para qualquer outra pessoa, a não ser para a própria, porque é a marca de um assassino. Ele irá se revelar através de confissão e morrerá no presídio -- declarou ele.
A impressão digital era do dr. Henry Meyer, que alguns dias depois confessou-se culpado por um assassinato. Sendo condenado, Meyer, morreu alguns meses depois no presídio.

Seria carma, destino ou maldição o dom de Smell, que descobriu o destino do assassino Henry?

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