segunda-feira, 5 de novembro de 2012
A Supertição do Gato Preto
O gato conheceu muitas faces da fortuna durante a sua longa associação com o homem. Foi adorado como uma divindade e perseguido como encarnação das forças do mal. Hoje em dia, na Inglaterra, o gato simboliza a magia sem malícia e considera-se geralmente que é um animal que dá sorte. Um gato atravessar-se no seu caminho é muito auspicioso, mas há quem afirme que é um mau presságio se o gato atravessa a rua da esquerda para a direita ou se ele fugir.
Se um gato preto lhe presta uma visita, nunca deve ser expulso porque poderia levar a sorte da casa consigo.
Em muitos países, como em Portugal, o gato preto é encarado com medo e hostilidade. Na América do Sul acredita-se que o gato preto à um poderoso espírito malévolo capaz de causar a doença e mesmo a morte. Na Europa e nos Estados Unidos o gato preto simboliza o demónio e as suas obras diabólicas. Na América do Sul, contudo, acredita-se que o caldo obtido a partir da fervura da carne de um gato preto poderia curar a tuberculose pulmonar.
Em muitos países, como em Portugal, o gato preto é encarado com medo e hostilidade. Na América do Sul acredita-se que o gato preto à um poderoso espírito malévolo capaz de causar a doença e mesmo a morte. Na Europa e nos Estados Unidos o gato preto simboliza o demónio e as suas obras diabólicas. Na América do Sul, contudo, acredita-se que o caldo obtido a partir da fervura da carne de um gato preto poderia curar a tuberculose pulmonar.
Author:
Roberio de Ogum
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
IstoÉ realiza bate-papo com Roberio de Ogum
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Roberio de Ogum
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Michael Jackson teria feito vodu - Roberio no Programa Sonia Abrão
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Roberio de Ogum
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Robério de Ogum bota fé que o Palmeiras não cai
Se depender dos orixás, a torcida do Palmeiras pode respirar aliviada. O Verdão vai permanecer na Série A do Brasileirão em 2013.
Ao contrário do que a matemática diz, o babalorixá Robério de Ogum garante: o time do técnico Gilson Kleina fica na elite do futebol brasileiro se trabalhar também fora de campo.
“O Palmeiras tem muita possibilidade de se manter na Série A. Se trabalhar o lado espiritual, é 1% de chance de o time não cair para a Série B”, afirmou o pai de santo, ao DIÁRIO.
No gramado, esta quarta-feira, às 19h30, o Palestra já tem um grande desafio para tentar acabar com a crise. A equipe enfrenta o Bahia. Justamente o rival, que, na briga para sair da zona de rebaixamento, é conhecido como o “time de todos os santos”.
Confio no Palmeiras. Espiritualmente, o Jorginho (técnico do Tricolor baiano) tem um início muito bom, mas ele não mantém essa energia”, aponta o médium, que elogiou o comandante do Palestra.
“Na minha opinião, o Gilson tem uma energia forte e boa, mas, depois de dois jogos, ela foi atacada”, afirma.
Para o babalorixá, até os jogadores da equipe, tão criticados pela torcida, têm salvação.
“Gosto do time, não acho ruim o astral do Palmeiras. Mas os homens que decidem estão baleados em termos de paz de espírito. Estão sofrendo na véspera. Os principais nomes não estão jogando futebol, mas apenas administrando medo.”
Author:
Roberio de Ogum
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Um Homem Chamado AMOR
Hoje o espírito tirou a roupa dos mortais, a carcaça humana.
Se fez leve como a pluma, subiu em direção aos céus.
E o céu em gratidão a ele o aguardava em festa.
E na terra muitos que em você se espelharam, se desesperavam.
E você viajava a viagem dos eternos, nada levava na sua bagagem.
Na terra clamavam por Emano, a voz do espírito se calou.
No respeito do selênio no sentimento da perda, no corpo frio e calado.
Era o fim de um karma que unia o céu e a terra, numa forma simples.
A caneta o papel a mão a incorporação, ambos desvendavam os mistérios da morte.
Descobriram coisas incríveis Que DEUS preparava um novo dia enquanto o homem dormia.
A quem pertence este corpo a terra ou aos espíritos.
Quem escreveu 482 livros a mão do homem, ou a do espírito.
Quem inspirou quem o homem o espírito, ou o espírito o homem.
Quem serviu quem a mão do homem que escreveu ou a do espírito que a conduziu.
Quem foi quem?
Emano o mensageiro dos céus!
Chico Xavier um homem chamado amor, dominado, criado, guiado.
Pelos espíritos mensageiros de DEUS.
Escrita por Roberio de Ogum 02/07/2002 às 2:00 horas
Homenagem a quem ao seu ver, significa para humanidade um homem chamado amor seu ídolo imortal
(o maior médium do mundo).
Se fez leve como a pluma, subiu em direção aos céus.
E o céu em gratidão a ele o aguardava em festa.
E na terra muitos que em você se espelharam, se desesperavam.
E você viajava a viagem dos eternos, nada levava na sua bagagem.
Na terra clamavam por Emano, a voz do espírito se calou.
No respeito do selênio no sentimento da perda, no corpo frio e calado.
Era o fim de um karma que unia o céu e a terra, numa forma simples.
A caneta o papel a mão a incorporação, ambos desvendavam os mistérios da morte.
Descobriram coisas incríveis Que DEUS preparava um novo dia enquanto o homem dormia.
A quem pertence este corpo a terra ou aos espíritos.
Quem escreveu 482 livros a mão do homem, ou a do espírito.
Quem inspirou quem o homem o espírito, ou o espírito o homem.
Quem serviu quem a mão do homem que escreveu ou a do espírito que a conduziu.
Quem foi quem?
Emano o mensageiro dos céus!
Chico Xavier um homem chamado amor, dominado, criado, guiado.
Pelos espíritos mensageiros de DEUS.
Escrita por Roberio de Ogum 02/07/2002 às 2:00 horas
Homenagem a quem ao seu ver, significa para humanidade um homem chamado amor seu ídolo imortal
(o maior médium do mundo).
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Roberio de Ogum
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Arquiteto do universo – Psicografada por Roberio de Ogum
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Roberio de Ogum
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Roberio de Ogum faz Homenagem para Chico Xavier – Alpha Magazine
Author:
Roberio de Ogum
terça-feira, 9 de outubro de 2012
A Maldição dos 27
Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Kurt Cobain... O que estes - e muitos outros - músicos tem em comum??
Todos faleceram aos 27 anos de idade. De várias maneiras diferentes.
1. O que é?
A Maldição dos 27 (Ou Clube 27) seria uma maldição (é mesmo??) que ronda músicos de todo o mundo. Começou depois da coincidência de vários músicos morrerem com a mesma idade. Então criou-se a lenda de que este número seria maldito para eles.
Vocalistas, bateristas, guitarristas e qualquer outro "itas" que tenha não escapam dela.
O Clube 27 contém lendas do rock em sua maioria. Mas músicos de rap e R&B também podem ser encontrados na lista.
O número 27 também tem um certo significado. Para a numerologia, o 27 significa uma transição, a passagem para um próximo estágio da vida. Ter 27 anos significa estar entrando na 3ª fase da vida (Pois a vida muda de ciclo a cada 9 anos) ou seja, uma proximidade maior com Deus.
2. Quem foi vítima?
Aqui falaremos dos mais conhecidos, mas existe uma gama de pessoas que foram encontrar o Criador aos 27 anos de idade. A lista completa pode ser encontrada em vários sites (Em inglês), pesquisem por "The Curse of 27" ou "27 Club" (A lista é mega, pessoas...):
Morte: Asfixiado com o próprio vômito após uma overdose de pílula para dormir (18/09/1970)
Morte: Overdose de heroína (Supostamente)
Morte: Suspeita-se de ataque cardíaco, mas nenhuma autópsia foi feita para comprovar a morte.
Morreu: Suicídio com uma espingarda
Todos faleceram aos 27 anos de idade. De várias maneiras diferentes.
1. O que é?
A Maldição dos 27 (Ou Clube 27) seria uma maldição (é mesmo??) que ronda músicos de todo o mundo. Começou depois da coincidência de vários músicos morrerem com a mesma idade. Então criou-se a lenda de que este número seria maldito para eles.
Vocalistas, bateristas, guitarristas e qualquer outro "itas" que tenha não escapam dela.
O Clube 27 contém lendas do rock em sua maioria. Mas músicos de rap e R&B também podem ser encontrados na lista.
O número 27 também tem um certo significado. Para a numerologia, o 27 significa uma transição, a passagem para um próximo estágio da vida. Ter 27 anos significa estar entrando na 3ª fase da vida (Pois a vida muda de ciclo a cada 9 anos) ou seja, uma proximidade maior com Deus.
2. Quem foi vítima?
Aqui falaremos dos mais conhecidos, mas existe uma gama de pessoas que foram encontrar o Criador aos 27 anos de idade. A lista completa pode ser encontrada em vários sites (Em inglês), pesquisem por "The Curse of 27" ou "27 Club" (A lista é mega, pessoas...):
2.1 Brian Jones
Quem foi: Fundador e guitarrista da banda Rolling Stones Morte: Afogado numa piscina (03/07/1969)
2.2 Jimi Hendrix
Quem foi: Guitarrista pioneiro, cantor e compositor das bandas The Jimi Hendrix Experience e Band of Gypsys.
Morte: Asfixiado com o próprio vômito após uma overdose de pílula para dormir (18/09/1970)
2.3 Janis Joplin
Quem foi: Vocalista e compositora das bandas Big Brother and the Holding Company, The Kozmic Blues Band e Full Tilt Boggie Band.
Morte: Overdose de heroína (Supostamente)
2.4 Jim Morrison
Quem foi: Vocalista e compositor da banda The DoorsMorte: Suspeita-se de ataque cardíaco, mas nenhuma autópsia foi feita para comprovar a morte.
2.5 Kurt Cobain
Quem foi: Vocalista, guitarrista, e compositor da banda NirvanaMorreu: Suicídio com uma espingarda
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Roberio de Ogum
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
O povo pergunta a Roberio de Ogum. Enxergar Aura?
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Roberio de Ogum
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
A SUPERSTIÇÃO
A crença de que podemos, de alguma forma, encorajar a sorte é ainda evidente hoje em dia , sob a forma de superstições.
Por exemplo, existem poucas pessoas que nunca tenham, numa ocasião qualquer, batido na madeira ao falarem de um acontecimento desagradável, que tenham cruzado os dedos quando querem que alguma coisa corra bem, evitando a todo custo passar por debaixo de uma escada ou abrir um guarda chuva dentro de casa.
AS ORIGENS
Na maior parte dos casos estas superstições têm raízes fundamentadas: Os ingleses recusam a terceira chama para acenderem um cigarro, por exemplo, superstição que remonta à Primeira Guerra Mundial. Quando um soldado nas trincheiras acendia o seu primeiro cigarro, despertava a atenção dos atiradores inimigos; o segundo cigarro colocava-o na mira do atirador e ao acender o terceiro cigarro já uma bala assobiava na sua direcção.
OS GATOS PRETOS
O gato conheceu muitas faces da fortuna durante a sua longa associação com o homem. Foi adorado como uma divindade e perseguido como encarnação das forças do mal. Hoje em dia, na Inglaterra, o gato simboliza a magia sem malícia e considera-se geralmente que é um animal que dá sorte. Um gato atravessar-se no seu caminho é muito auspicioso, mas há quem afirme que é um mau presságio se o gato atravessa a rua da esquerda para a direita ou se ele fugir.
Se um gato preto lhe presta uma visita, nunca deve ser expulso porque poderia levar a sorte da casa consigo.
Em muitos países, como em Portugal, o gato preto é encarado com medo e hostilidade. Na América do Sul acredita-se que o gato preto à um poderoso espírito malévolo capaz de causar a doença e mesmo a morte.
Na Europa e nos Estados Unidos o gato preto simboliza o demónio e as suas obras diabólicas. Na América do Sul, contudo, acredita-se que o caldo obtido a partir da fervura da carne de um gato preto poderia curar a tuberculose pulmonar.
ANO NOVO
No dia de ano novo, deve-se comer lentilhas: quantas mais se comerem, tanto mais dinheiro se terá no ano que começa. Continuando ainda em gastronomia, na noite de São Silvestre (31 de Dezembro), que «rebente» 0 espumante ou o vinho branco; e, ao soarem as doze badaladas, deve-se engolir apressadamente doze passas.
Por exemplo, existem poucas pessoas que nunca tenham, numa ocasião qualquer, batido na madeira ao falarem de um acontecimento desagradável, que tenham cruzado os dedos quando querem que alguma coisa corra bem, evitando a todo custo passar por debaixo de uma escada ou abrir um guarda chuva dentro de casa.
AS ORIGENS
Na maior parte dos casos estas superstições têm raízes fundamentadas: Os ingleses recusam a terceira chama para acenderem um cigarro, por exemplo, superstição que remonta à Primeira Guerra Mundial. Quando um soldado nas trincheiras acendia o seu primeiro cigarro, despertava a atenção dos atiradores inimigos; o segundo cigarro colocava-o na mira do atirador e ao acender o terceiro cigarro já uma bala assobiava na sua direcção.
OS GATOS PRETOS
O gato conheceu muitas faces da fortuna durante a sua longa associação com o homem. Foi adorado como uma divindade e perseguido como encarnação das forças do mal. Hoje em dia, na Inglaterra, o gato simboliza a magia sem malícia e considera-se geralmente que é um animal que dá sorte. Um gato atravessar-se no seu caminho é muito auspicioso, mas há quem afirme que é um mau presságio se o gato atravessa a rua da esquerda para a direita ou se ele fugir.
Se um gato preto lhe presta uma visita, nunca deve ser expulso porque poderia levar a sorte da casa consigo.
Em muitos países, como em Portugal, o gato preto é encarado com medo e hostilidade. Na América do Sul acredita-se que o gato preto à um poderoso espírito malévolo capaz de causar a doença e mesmo a morte.
Na Europa e nos Estados Unidos o gato preto simboliza o demónio e as suas obras diabólicas. Na América do Sul, contudo, acredita-se que o caldo obtido a partir da fervura da carne de um gato preto poderia curar a tuberculose pulmonar.
ANO NOVO
No dia de ano novo, deve-se comer lentilhas: quantas mais se comerem, tanto mais dinheiro se terá no ano que começa. Continuando ainda em gastronomia, na noite de São Silvestre (31 de Dezembro), que «rebente» 0 espumante ou o vinho branco; e, ao soarem as doze badaladas, deve-se engolir apressadamente doze passas.
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Roberio de Ogum
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Fobias - Claustrofobia
Claustrofobia é o medo mais comuns no Brasil. O medo de ficar em lugares fechados, apertados. A sensação de que vai ficar preso ali e morrer sem ar, sem ninguém ver e ajudar.
Os lugares mais comuns pra essa fobia são: elevador, metro, trem e aviões.
As pessoas com essa fobia também podem ter medo de multidões, e pode ser um dos sintomas da síndrome do Pânico.
No caso das pessoas com Pânico, o medo da morte aumenta mais ainda a idéia, por exemplo, do elevador, ela fica imaginando a altura que está pendurada por um cabo... e fica olhando a hr que o cabo vai arrebentar e o elevador cair...
Os lugares mais comuns pra essa fobia são: elevador, metro, trem e aviões.
As pessoas com essa fobia também podem ter medo de multidões, e pode ser um dos sintomas da síndrome do Pânico.
No caso das pessoas com Pânico, o medo da morte aumenta mais ainda a idéia, por exemplo, do elevador, ela fica imaginando a altura que está pendurada por um cabo... e fica olhando a hr que o cabo vai arrebentar e o elevador cair...
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Roberio de Ogum
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
O ABOMINÁVEL HOMEM DAS NEVES
O início do século XX, circularam relatos sobre uma bizarra criatura semi-humana avistada nos Himalaias, mas foi só enquanto «Abominável Homem das Neves» que essa criatura encheu as páginas dos jornais do mundo inteiro.
Em 1921, uma expedição britânica chefiada pelo coronel C. K. Howard-Bury tentou escalar o monte Evereste. A cerca de 5200 m, os exploradores viram pelos binóculos uma série de figuras negras, ao chegar ao local, encontraram pegadas enormes, «três vezes o tamanho das de um ser humano normal».
Os batedores do grupo identificaram-nas como o rasto de uma criatura a que davam vários nomes, entre eles «Yeti» e «Mehtohkangmi» (criatura da neve ou selvagem).
Os sherpa - as tribos do Tibete e do Nepal - descrevem os Yetis como criaturas semi-humanas que vivem nas montanhas e se alimentam nos vales. Alguns acreditam que os Yetis raptam pessoas. Em 1913, por exemplo, uma rapariga sherpa foi alegadamente levada da sua aldeia por um Yeti. Nas décadas seguintes surgiram na impressa notícias sensacionalistas sobre ataques do Abominável Homem das Neves .
Os mais cépticos dizem que os presumíveis Yetis que são avistados todos os anos não passam de ursos, de grandes macacos Langures que vivem nos Himalaias, ou até mesmo eremitas hindus conhecidos pelo nome sadhu.
Existem, contudo, provas que atestam a existência dos Yetis. Em 1951, o respeitado alpinista Eric Shipton publicou fotografias do que ele pensava ser pegadas de um Yeti, encontradas na bacia de Menlung, no Nepal. Um zoom revelou uma pata com 33cm de comprimento, não pertencente a qualquer criatura conhecida, mas há quem diga que uma pegada normal pode ficar com essas dimensões quando a neve derrete.
Menos impressionante foi o chamado «escalpe de um Yeti» apresentado por alguns nativos sherpas, que afinal era feito de pele de cabra. Não obstante, a ideia de que poderá existir nas montanhas uma criatura desconhecida tem sido suficientemente credível a ponto de interessar cientistas sérios e exploradores.
Em 1958, a academia das ciências Soviética enviou equipas para diversas partes da Ásia, onde haviam sido avistados criaturas semi-humanas. Os investigadores acabaram por concluir que existia uma espécie qualquer de seres hominídeos primitivos nas montanhas asiáticas.
Entretanto, os índios americanos da Colômbia britânica e do Norte da Califórnia têm as suas próprias lendas sobre um feroz «Sasquactch» ou «Big Foot», que aparece em tótemes e máscaras. Em
Outubro de 1967, em Bluff Creek, no norte da Califórnia, um alegado «Big Foot» foi filmado pelo campista Roger Patterson.
Author:
Roberio de Ogum
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Fobias - Acrofobia: Medo de altura (Lugares Altos)
A acrofobia é o medo irracional de lugares altos. Pessoas que sofrem de acrofobia podem se habituar com determinados lugares altos em particular, isto é, perder o medo desses lugares, mas a sensação de medo voltará quando o indivíduo for a algum outro lugar alto. Uma quantidade surpreendente de alpinistas têm acessos intermitentes de acrofobia.
A acrofobia pode ser perigosa, pois indivíduos que sofrem dela podem ter um ataque de pânico ao encontrarem-se em um lugar alto e não vislumbrarem uma forma de sair dele. Alguns indivíduos sentem uma urgência em sair de lugares altos, embora não de forma suicida.
Principais sintomas: Vertigem, enxergar embaçado, tontura e pânico.
A acrofobia pode ser perigosa, pois indivíduos que sofrem dela podem ter um ataque de pânico ao encontrarem-se em um lugar alto e não vislumbrarem uma forma de sair dele. Alguns indivíduos sentem uma urgência em sair de lugares altos, embora não de forma suicida.
Principais sintomas: Vertigem, enxergar embaçado, tontura e pânico.
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Roberio de Ogum
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Como abrir seus caminhos – Alpha Magazine
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Roberio de Ogum
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Praga da Dança, 1518
Em julho de 1518, a cidade francesa de Estrasburgo, na Alsácia (então parte do Sacro Império Romano-Germânico) viveu um carnaval nada feliz. Uma mulher, Frau Troffea (dona Troffea), começou a dançar em uma viela e só parou quatro a seis dias depois, quando seu exemplo já era seguido por mais de 30 pessoas. Quando a febre da dança completava um mês, havia uns 400 alsacianos rodopiando e pulando sem parar debaixo do Sol de verão do Hemisfério Norte. Lá para setembro, a maioria havia morrido de ataque cardíaco, derrame cerebral, exaustão ou pura e simplesmente por causa do calor. Reza a lenda que se tratava de um bloco carnavaleso involuntário: na realidade ninguém queria dançar, mas ninguém conseguia parar. Os enlutados que sobraram ficaram perplexos para o resto da vida.
Para provar que a epidemia de dança compulsiva não foi lenda coisa nenhuma, o historiador John Waller lançou, 490 anos depois, um livro de 276 páginas sobre o frenesi mortal: “A Time to Dance, A Time to Die: The Extraordinary Story of the Dancing Plague of 1518”. Segundo o autor, registros históricos documentam as mortes pela fúria dançante: anotações de médicos, sermões, crônicas locais e atas do conselho de Estrasburgo.
Um outro especialista, Eugene Backman, já havia escrito em 1952 o livro "Religious Dances in the Christian Church and in Popular Medicine". A tese é que os alsacianos ingeriram um tipo de fungo (Ergot fungi), um mofo que cresce nos talos úmidos de centeio, e ficaram doidões. (Tartarato de ergotamina é componente do ácido lisérgico, o LSD.)
Waller contesta Backman. Intoxicação por pão embolorado poderia sim desencadear convulsões violentas e alucinações, mas não movimentos coordenados que duraram dias.
O sociólogo Robert Bartholomew propôs a teoria de que o povo estava na verdade cumprindo o ritual de uma seita herética. Mas Waller repete: há evidência de que os dançarinos não queriam dançar (expressavam medo e desespero, segundo os relatos antigos). E pondera que é importante considerar o contexto de miséria humana que precedeu o carnaval sinistro: doenças como sífilis, varíola e hanseníase, fome pela perda de colheitas e mendicância generalizada. O ambiente era propício para superstições.
Uma delas era que se alguém causasse a ira de São Vito (também conhecido por São Guido), ele enviaria sobre os pecadores a praga da dança compulsiva. A conclusão de Waller é que o carnaval epidêmico foi uma “enfermidade psicogênica de massa”, uma histeria coletiva precedida por estresse psicológico intolerável.
Outros seis ou sete surtos afetaram localidades belgas depois da bagunça iniciada por Frau Troffea. O mais recente que se tem notícia ocorreu em Madagascar na década de 1840.
Fonte: Globo.com
Author:
Roberio de Ogum
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
O povo pergunta a Roberio de Ogum! Porque tanta dificuldade, tanta batalha?
Author:
Roberio de Ogum
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Susto
O que acontece com nosso corpo na hora do susto?
É uma forma de alerta do nosso organismo, por exemplo, trememos pq é um aviso para deixar o local.
O susto é captado por uma área do cérebro associada à regulação de emoções. Ela aciona as glândulas suprarrenais, que liberam adrenalina e noradrenalina, provocando reações físicas.
Dilatação da pupila: Aumenta a captação de luz, o que pode ser vital.
Aumento do peristaltismo (movimento que empurra a comida no corpo): Para que um alimento sendo digerido não provoque um engasgo e vá para o pulmão, o que poderia levar à morte.
Ereção de pelos e transpiração: O suor deixa o corpo mais difícil de ser agarrado. E pelos arrepiados assustavam os predadores.
Dilatação dos brônquios: Capta mais oxigênio, essencial para situações de luta ou fuga.
Diminuição dos movimentos do intestino grosso: Aumenta a captação de nutrientes que seriam excretados. Ter mais nutrientes significa mais energia.
Aumento de pressão do sangue: Junto com constrição de vasos e coração acelerado, transporta rapidamente energia, aumenta a circulação e evita hemorragias.
Author:
Roberio de Ogum
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Roberio de Ogum! Historias que o Povo conta
Author:
Roberio de Ogum
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Penas de morte que existem ainda hoje
Apedrejamento
Como mata - A vítima é envolvida dos pés à cabeça em um tecido branco e colocada numa vala. Como em geral é aplicada em crimes de honra praticados por mulheres de países muçulmanos, os carrascos são homens – membros da família e da comunidade local. Eles fazem um círculo em volta da vítima e pegam as pedras, que não devem ser muito grandes (para evitar desmaios rápidos). Todo o ritual é conduzido para assegurar uma morte lenta e dolorosa. Quem começa o ritual é o juiz da sentença, seguido pelos jurados e pelo público.
Como morre - As pedradas geram um monte de traumas por todo o corpo do condenado, mas a morte se dá geralmente pelas pedradas na cabeça – que provocam fortes hemorragias intracranianas. Entre a primeira pedra atirada e a morte da vítima, costuma transcorrer mais de uma hora.
Grau de sofrimento - Máximo.
Onde é aplicada - Irã, Nigéria, Paquistão e Arábia Saudita, entre outros países.
Fuzilamento
Como mata - Um pelotão de fuzilamento fica disposto a cerca de 6 metros de distância da vítima e dispara simultaneamente tiros de armas de fogo contra ela, que é vendada e tem seus pés e mãos amarrados. A posição de morte pode ser sentado ou em pé. Nenhum membro do grupo armado pode deixar de atirar. É muito aplicada em execuções de crimes de guerra – até países que não aplicam a pena de morte em outras circunstâncias, como o Brasil, prevêem o fuzilamento militar.
Como morre - Pelo fato de os tiros partirem de diversas direções e alturas, a vítima sofre lesões em vários órgãos do corpo ao mesmo tempo. A morte se dá por hemorragia ou por lesão direta pelo projétil no sistema nervoso central, no caso de uma bala atingir a cabeça de imediato. O condenado leva cerca de dois minutos para morrer.
Grau de sofrimento - Médio.
Onde é aplicada - EUA, China, Somália, Taiwan, Uzbequistão, Guatemala e Vietnã, entre outros países.
Cadeira Elétrica
Como mata - O condenado tem o corpo todo depilado (para evitar pêlos em chamas). Ele é preso com cintas na cadeira. Eletrodos com esponjas embebidas em solução salina são ligados às pernas e à cabeça – para fechar o circuito – e um capacete de metal é colocado no crânio para conduzir corrente elétrica. O prisioneiro é então vendado. Pelo menos dois choques de 500 a 2 mil volts são aplicados durante cerca de 30 segundos. Se o condenado sobrevive, o processo é repetido quantas vezes for necessário.
Como morre - A descarga interrompe funções vitais, como o controle dos batimentos cardíacos e do ritmo respiratório – e também deixa o condenado inconsciente. No momento do choque, todos os músculos do corpo da vítima se contraem e ocorre arritmia e parada cardíaca.
Grau de sofrimento - Variável. Se a morte ocorrer no primeiro choque, o sofrimento é médio. Se for preciso mais de uma descarga elétrica, o condenado sofre muito.
Onde é aplicada - Nos EUA.
Forca
Primeiro, é feito um ensaio com um saco de areia do mesmo peso do condenado para saber que comprimento da corda causará uma morte rápida. Se ela for longa demais, poderá arrancar a cabeça. Muito curta, pode causar asfixia, o que prolonga a agonia por até 20 minutos. A corda é fervida e torcida para que não enrole ou fique torta. O nó é lubrificado com sabão para garantir o deslizamento. Um alçapão é aberto sob o prisioneiro, que cai e fica pendurado pela corda no pescoço.
Como morre - Há dois tipos de morte por enforcamento. Quando a corda que prende o condenado é longa, ocorre fratura das vértebras cervicais e lesão da medula espinhal. Nesse caso, a morte se dá em menos de um minuto. Na morte por asfixia, demorada, há convulsões – e o prisioneiro urina e defeca.
Grau de sofrimento - Baixo (em condições normais) a alto (em caso de corda muito curta).EUA (apesar de ainda ser prevista em lei, não é usada desde 1996), China, Guatemala e Iraque, entre outros países.
Onde é aplicada - EUA (apesar de ainda ser prevista em lei, não é usada desde 1996), China, Guatemala e Iraque, entre outros países.
Injeção letal
Como mata - A primeira etapa da execução é amarrar o condenado a uma maca. Depois, um membro do comitê de execução põe sensores de batimento cardíaco em seu corpo. Duas sondas são inseridas em veias dos braços. Uma injeta soro fisiológico, que depois será substituído por veneno. A outra só é acionada em caso de falha no sistema principal. Quando a execução é autorizada, a sonda injeta um sedativo. O condenado dorme, recebe curare e, por fim, cloreto de potássio.
Como morre - Quando recebe o curare, o corpo da vítima sofre paralisia em todo o sistema muscular, incluindo o diafragma, músculo responsável pela respiração. Após a injeção do cloreto de potássio, há a parada cardíaca e a morte. O tempo médio para o falecimento varia de 5 a 7 minutos, embora o procedimento todo dure uns 45 minutos.
Grau de sofrimento - Mínimo.
Onde é aplicada - EUA - 37 dos 38 estados que têm pena de morte usam esse tipo de execução –, China e Guatemala, entre outros países.
Decapitacão
Como mata - Nos países em que ainda é praticado, o método utiliza a espada para matar. O condenado é geralmente vendado e pode ficar sentado ou deitado. Quando apenas um golpe de espada é suficiente para decapitar a vítima, ela perde a consciência em segundos. No entanto, devido ao fato de os músculos e as vértebras do pescoço serem rijos, a decapitação pode exigir mais espadadas.
Como morre - A morte ocorre porque a medula espinhal, que abriga células que transmitem impulsos vitais do cérebro para os órgãos, é cortada. Assim, batimentos cardíacos e respiração cessam instantaneamente, e a consciência dura menos de 3 segundos.
Grau de sofrimento - Mínimo, se o carrasco mandar bem e cortar a cabeça num só golpe. Cada espadada extra aumenta o sofrimento.
Onde é aplicada - Arábia Saudita, China, Guatemala e Iraque.
Como mata - A vítima é envolvida dos pés à cabeça em um tecido branco e colocada numa vala. Como em geral é aplicada em crimes de honra praticados por mulheres de países muçulmanos, os carrascos são homens – membros da família e da comunidade local. Eles fazem um círculo em volta da vítima e pegam as pedras, que não devem ser muito grandes (para evitar desmaios rápidos). Todo o ritual é conduzido para assegurar uma morte lenta e dolorosa. Quem começa o ritual é o juiz da sentença, seguido pelos jurados e pelo público.
Como morre - As pedradas geram um monte de traumas por todo o corpo do condenado, mas a morte se dá geralmente pelas pedradas na cabeça – que provocam fortes hemorragias intracranianas. Entre a primeira pedra atirada e a morte da vítima, costuma transcorrer mais de uma hora.
Grau de sofrimento - Máximo.
Onde é aplicada - Irã, Nigéria, Paquistão e Arábia Saudita, entre outros países.
Fuzilamento
Como mata - Um pelotão de fuzilamento fica disposto a cerca de 6 metros de distância da vítima e dispara simultaneamente tiros de armas de fogo contra ela, que é vendada e tem seus pés e mãos amarrados. A posição de morte pode ser sentado ou em pé. Nenhum membro do grupo armado pode deixar de atirar. É muito aplicada em execuções de crimes de guerra – até países que não aplicam a pena de morte em outras circunstâncias, como o Brasil, prevêem o fuzilamento militar.
Como morre - Pelo fato de os tiros partirem de diversas direções e alturas, a vítima sofre lesões em vários órgãos do corpo ao mesmo tempo. A morte se dá por hemorragia ou por lesão direta pelo projétil no sistema nervoso central, no caso de uma bala atingir a cabeça de imediato. O condenado leva cerca de dois minutos para morrer.
Grau de sofrimento - Médio.
Onde é aplicada - EUA, China, Somália, Taiwan, Uzbequistão, Guatemala e Vietnã, entre outros países.
Cadeira Elétrica
Como mata - O condenado tem o corpo todo depilado (para evitar pêlos em chamas). Ele é preso com cintas na cadeira. Eletrodos com esponjas embebidas em solução salina são ligados às pernas e à cabeça – para fechar o circuito – e um capacete de metal é colocado no crânio para conduzir corrente elétrica. O prisioneiro é então vendado. Pelo menos dois choques de 500 a 2 mil volts são aplicados durante cerca de 30 segundos. Se o condenado sobrevive, o processo é repetido quantas vezes for necessário.
Como morre - A descarga interrompe funções vitais, como o controle dos batimentos cardíacos e do ritmo respiratório – e também deixa o condenado inconsciente. No momento do choque, todos os músculos do corpo da vítima se contraem e ocorre arritmia e parada cardíaca.
Grau de sofrimento - Variável. Se a morte ocorrer no primeiro choque, o sofrimento é médio. Se for preciso mais de uma descarga elétrica, o condenado sofre muito.
Onde é aplicada - Nos EUA.
Forca
Primeiro, é feito um ensaio com um saco de areia do mesmo peso do condenado para saber que comprimento da corda causará uma morte rápida. Se ela for longa demais, poderá arrancar a cabeça. Muito curta, pode causar asfixia, o que prolonga a agonia por até 20 minutos. A corda é fervida e torcida para que não enrole ou fique torta. O nó é lubrificado com sabão para garantir o deslizamento. Um alçapão é aberto sob o prisioneiro, que cai e fica pendurado pela corda no pescoço.
Como morre - Há dois tipos de morte por enforcamento. Quando a corda que prende o condenado é longa, ocorre fratura das vértebras cervicais e lesão da medula espinhal. Nesse caso, a morte se dá em menos de um minuto. Na morte por asfixia, demorada, há convulsões – e o prisioneiro urina e defeca.
Grau de sofrimento - Baixo (em condições normais) a alto (em caso de corda muito curta).EUA (apesar de ainda ser prevista em lei, não é usada desde 1996), China, Guatemala e Iraque, entre outros países.
Onde é aplicada - EUA (apesar de ainda ser prevista em lei, não é usada desde 1996), China, Guatemala e Iraque, entre outros países.
Injeção letal
Como mata - A primeira etapa da execução é amarrar o condenado a uma maca. Depois, um membro do comitê de execução põe sensores de batimento cardíaco em seu corpo. Duas sondas são inseridas em veias dos braços. Uma injeta soro fisiológico, que depois será substituído por veneno. A outra só é acionada em caso de falha no sistema principal. Quando a execução é autorizada, a sonda injeta um sedativo. O condenado dorme, recebe curare e, por fim, cloreto de potássio.
Como morre - Quando recebe o curare, o corpo da vítima sofre paralisia em todo o sistema muscular, incluindo o diafragma, músculo responsável pela respiração. Após a injeção do cloreto de potássio, há a parada cardíaca e a morte. O tempo médio para o falecimento varia de 5 a 7 minutos, embora o procedimento todo dure uns 45 minutos.
Grau de sofrimento - Mínimo.
Onde é aplicada - EUA - 37 dos 38 estados que têm pena de morte usam esse tipo de execução –, China e Guatemala, entre outros países.
Decapitacão
Como mata - Nos países em que ainda é praticado, o método utiliza a espada para matar. O condenado é geralmente vendado e pode ficar sentado ou deitado. Quando apenas um golpe de espada é suficiente para decapitar a vítima, ela perde a consciência em segundos. No entanto, devido ao fato de os músculos e as vértebras do pescoço serem rijos, a decapitação pode exigir mais espadadas.
Como morre - A morte ocorre porque a medula espinhal, que abriga células que transmitem impulsos vitais do cérebro para os órgãos, é cortada. Assim, batimentos cardíacos e respiração cessam instantaneamente, e a consciência dura menos de 3 segundos.
Grau de sofrimento - Mínimo, se o carrasco mandar bem e cortar a cabeça num só golpe. Cada espadada extra aumenta o sofrimento.
Onde é aplicada - Arábia Saudita, China, Guatemala e Iraque.
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Roberio de Ogum
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Roberio de Ogum fala sobre uma carga espiritual negativa e mandada a Nicole Bahls
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Roberio de Ogum
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Os Místicos! A Psicografia e sua Importancia
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Roberio de Ogum
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Historia que o Povo Conta (Sexta Feira 13)
Author:
Roberio de Ogum
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Roberio de Ogum! Em Banheiros assombrados.
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Roberio de Ogum
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Lixo Humano
Lixo humano e todo aquele ser humano que ele carrega na suas atitudes nos seus atos o rancor a inveja, é todo aquele humano que deseja ao seu proximo tudo que ha de ruim, tudo aquilo que nåo consegue obter para si proprio de bom, ele deseja por inveja ao seu semelhante.
Exemplos de Lixo Humano
Hitler - uma pessoa que trazia no seu carma, na sua missao a maldade, trazia na sua alma a destruição
Maniaco do Parque - usava as pessoas para ele buscar a alegria dele, o desejo dele e se transformava em uma grande maldade
Todo aquele ser humano que procura semear o odio e a discórdia é um lixo humano!
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Roberio de Ogum
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Roberio de Ogum fala sobre brincadeiras com espíritos.
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Roberio de Ogum
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Roberio de Ogum fala sobre espirítos obsessores e viciados em drogas
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Roberio de Ogum
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
A 'maldição do Oscar de melhor atriz' e suas vítimas
A ‘maldição da melhor atriz’ é o nome de uma ‘sina’ criada pela imprensa americana para explicar o porquê de tantas vencedoras da disputada estatueta do Oscar, na categoria de melhor atriz, acabarem se separando depois da premiação.
De Hilary Swank a Kate Winslet, em dez anos – de 1999 a 2009 - cinco das premiadas terminaram seus relacionamentos. E detalhe: todas agradeceram aos ex no discurso.
E o time das neo-solteiras acaba de ganhar mais uma integrante: Sandra Bullock, que levou a estatueta pra casa no último dia 7 e uma semana depois, numa segunda-feira, saiu da casa em que vivia com o marido, Jesse James. O escândalo da separação estourou na imprensa americana dois dias depois.
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Hillary Swank
Duplamente premiada com a estatueta de melhor atriz, em 2000 por ‘Meninos Não Choram’ e em 2004 por ‘Menina de Ouro’, Hillary Swank se divorciou do também atorChad Lowe no final de 2005. “Chad, você é meu tudo”, disse Hillary no discurso de agradecimento de seu segundo Oscar.
Em 2006 Swank deu entrevistas dizendo que ainda se considerava casada, mesmo estando separada, e que não descartava uma reconcilição: “Estamos juntos há trezes anos e existe muito amor ainda”, disse ela ao jornal ‘New York Times’. No final do mesmo ano ela anunciou que estava namorando seu agente, John Campisi.
Getty Images |
Julia Roberts
A ‘queridinha da América’ namorava firme há três anos – eles moravam juntos - com o também ator Benjamin Bratt quando levou o prêmio de melhor atriz pela Academia, em 2001, com ‘Erin Brockovitch’. “Obrigada, Benjamin Bratt!”, disse ela ao receber a estatueta. Julia e Bratt se separaram poucos meses depois, chocando até aos amigos mais próximos: “Eles eram muito apaixonados’, disse o produtor de cinema Howard Rosenman, um dos melhores amigos da atriz, à revista ‘People’.
Em 2002 os dois se casaram com outras pessoas: Pratt com a atriz Talisa Soto, que contracenou com ele em ‘Piñero’, de 2001, e Roberts com o câmera Daniel Moder, a quem conheceu durante as filmagens de ‘A Mexicana’, em 2000.
Getty Images |
Halle Berry
Em 2003, um ano depois de se tornar a primeira atriz negra a ganhar o Oscar de melhor atriz, pelo filme ‘Monster’s Ball’, Halle Berry terminou seu casamento com o músico de R&B Eric Benet: “Obrigada meu querido, você é a alegria da minha vida”, agradeceu ela ao marido depois de receber o prêmio.
A união de menos de três anos chegou ao fim depois de circularem várias notícias de casos extraconjugais de Benet, que chegou até a ser tratado em uma clinica de reabilitação por vício em sexo.
Reprodução |
Reese Whiterspoon
Aos 29 anos e mãe de dois filhos, Ava e Deacon, hoje com 10 e 6 anos de idade, Reese Whiterspoon recebeu o Oscar de melhor atriz em 2005 pelo filme ‘Johnny & June’. “Tenho muita sorte de ter um marido maravilhoso”, disse ela ao então eleito, Ryan Phillippe, durante seu discurso de agradecimento.
O casal, que se conheceu nas filmagens de ‘Segundas Intenções’, em 1998, anunciou à imprensa que estava se separando por ‘diferenças irreconciliáveis’ em 2006. O pivô do término foi o relacionamento dele com a atriz Abbie Cornish, que começou quando ele ainda estava casado com Reese, nas filmagens de ‘A Lei da Guerra’.
Mais tarde Ryan declarou a vários veículos que estava muito arrependido e que não queria ter se divorciado. A dupla, porém, assumiu o namoro logo em seguida. O namoro durou quatro anos e terminou no começo deste ano.
Ryan Phillippe e Reese Whiterspoon
Kate Winslet
A atriz inglesa Kate Winslet anunciou que estava se divorciando do diretor de cinema Sam Mendes. Vencedora do Oscar de melhor atriz no ano passado por seu trabalho em ‘O Leitor’, Winslet era casada com Mendes desde 2003. “Quero primeiro agradecer ao meu querido Sam”, disse ela em seu discurso de agradecimento.
O diretor, que tem no currículo um Oscar por 'Beleza Americana', dirigiu a ex-mulher em 'Foi Apenas um Sonho', no qual ela contracenou com Leonardo DiCaprio e que lhe rendeu um Globo de Ouro de melhor atriz.
O casal é pai de Joe, de 6 anos, e Mia, de 9, fruto do primeiro casamento de Winslet com Jim Threapleton. Segundo a revista ‘People’, o jeito workaholic de Mendes, que nunca ficava em casa, foi o que afastou os dois.
Getty Images |
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Roberio de Ogum
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Investigação do fenômeno paranormal no sul da Espanha
Um grupo de investigadores estudará a aparição de novas manchas com a forma de rostos humanos na casa de um povoado do sul da Espanha, que ficou famoso há 30 anos pela suposta "magia" de duas de suas casas.
As chamadas "Caras de Bélmez" são rostos que, pela primeira vez, apareceram no solo da cozinha de uma casa do povoado de Bélmez de la Moraleda, na província de Jaén, em 1971.
O que, segundo alguns, eram simples manchas no cimento atraíram a atenção da imprensa e dos investigadores da época até transformá-las no fenómeno paranormal mais conhecido da Espanha.
A morte em 2004 de María Gómez, sua proprietária, aos 85 anos, parecia ter interrompido o fenómeno, mas, pelo contrário, os rostos continuaram a aparecer oito meses depois, e surgiram, além disso, em outra casa, propriedade de duas sobrinhas da falecida.
Nessa casa, na qual María nasceu e viveu durante 22 anos, é onde está o quarto que, após seis meses selada, foi visitada nesta quinta-feira pela equipa de investigadores, meios de comunicação e parentes da ex-proprietária.
O presidente do Grupo de Pesquisas Parapsicológicas de Bélmez, Diego Fuentes, qualificou as manchas no local de "pequenas teleplastias surpreendentes" e anunciou que as averiguará para tentar determinar sua origem.
As manchas em forma de faces continuam sendo um tema de conversa habitual em Bélmez, um povoado com menos de dois mil habitantes, tanto pelo aspecto parapsicológico quanto pela criação este ano de um centro de interpretação com um orçamento de 900 mil euros fornecidos, em sua maioria, por fundos europeus.
As chamadas "Caras de Bélmez" são rostos que, pela primeira vez, apareceram no solo da cozinha de uma casa do povoado de Bélmez de la Moraleda, na província de Jaén, em 1971.
O que, segundo alguns, eram simples manchas no cimento atraíram a atenção da imprensa e dos investigadores da época até transformá-las no fenómeno paranormal mais conhecido da Espanha.
A morte em 2004 de María Gómez, sua proprietária, aos 85 anos, parecia ter interrompido o fenómeno, mas, pelo contrário, os rostos continuaram a aparecer oito meses depois, e surgiram, além disso, em outra casa, propriedade de duas sobrinhas da falecida.
Nessa casa, na qual María nasceu e viveu durante 22 anos, é onde está o quarto que, após seis meses selada, foi visitada nesta quinta-feira pela equipa de investigadores, meios de comunicação e parentes da ex-proprietária.
O presidente do Grupo de Pesquisas Parapsicológicas de Bélmez, Diego Fuentes, qualificou as manchas no local de "pequenas teleplastias surpreendentes" e anunciou que as averiguará para tentar determinar sua origem.
As manchas em forma de faces continuam sendo um tema de conversa habitual em Bélmez, um povoado com menos de dois mil habitantes, tanto pelo aspecto parapsicológico quanto pela criação este ano de um centro de interpretação com um orçamento de 900 mil euros fornecidos, em sua maioria, por fundos europeus.
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Roberio de Ogum
terça-feira, 7 de agosto de 2012
O Palacete Bolonha
Uma das mais belas construções de Belém do Pará, o palacete Bolonha foi construído pelo engenheiro Francisco Bolonha, no início do século XX, para sua amada esposa.
Com um total de quatro andares, a construção é repleta de singularidades, como uma barbearia particular no térreo, ou as iniciais do nome do engenheiro escritas a ouro em algumas paredes, ou os diversos ambientes cujos forros foram feitos com os mesmos estilo e madeira da igreja de Nazaré.
Enfim, são muitos seus atrativos, e diariamente dezenas de pessoas o visitam. E talvez seja justamente por causa dessa movimentação diária, que vem ocorrendo entranhas experiências dentro dessa magnífica construção.
Segundo um guarda, que "jurou de pés juntos", seu colega foi transferido para outro lugar após passar pela seguinte experiência:
Era quase meia noite e o dito cidadão estava sentado em seu posto, que até hoje fica logo no primeiro ambiente da entrada lateral do prédio, que outrora havia sido a cozinha do lugar.
O referido guarda, que estava trabalhando só, resolveu ligar o rádio e estava sintonizando uma rádio, no intuito de entorpecer a solidão inerente ao ofício, quando escutou uma voz, que saia de uma espécie de exaustor antigo: "Ei guarda, não podes ouvir rádio aqui dentro".
O guarda ficou espantado. Sabia que não havia uma viva alma ali além dele mesmo, e esse era o problema "viva alma".
Mas achando que escutara uma voz vindo de fora do prédio, talvez da vila Bolonha, ele continuou a sintonizar o rádio, quando a mesma voz falou, e dessa vez parecia brava: "Ei guarda eu já não te avisei que não podes ligar rádio aqui dentro!"
Apavorado, o homem largou rádio, posto, abriu a porta e nunca mais quis voltar ao lugar. Dizem que trabalha em outro lugar e que não gosta nem de ouvir falar do palacete Bolonha.
As provas
Segundo um guia, é comum os turistas sentirem-se mal conforme entram no local, ou verem estranhos vultos que passam de um recinto para outro.
Um guarda afirmou que um turista mostrou-lhe uma foto que acabara de tirar de uma bela banheira, onde para seu espanto, aparecia uma mulher tomando banho de pétalas de rosas vermelhas.
Um guarda afirmou que um turista mostrou-lhe uma foto que acabara de tirar de uma bela banheira, onde para seu espanto, aparecia uma mulher tomando banho de pétalas de rosas vermelhas.
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Roberio de Ogum
terça-feira, 24 de julho de 2012
O Santo Graal
Em um país de maioria católica como Portugal, a figura do Graal é tida, comummente, como a da taça que serviu Jesus durante a Última Ceia e na qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue do Salvador crucificado proveniente da ferida no flanco provocada pela lança do centurião romano Longino . A Igreja Católica não dá ao cálice mais do que um valor simbólico e acredita que o Graal não passa de literatura medieval, apesar de reconhecer que alguns personagens possam realmente haver existido.
É provável que as origens pagãs do cálice tenham causado descontentamento à Igreja.
A etimologia da palavra Graal é um tanto duvidosa, mas costuma-se considerá-la como oriunda do latim gradalis - cálice. Com o brilho resplandecente das pedras sobrenaturais, o Graal, na literatura, às vezes aparece nas mãos de um anjo, às vezes aparece sozinho, movimentando-se por conta própria; porém a experiência de vê-lo só poderia ser conseguida por cavaleiros que se mantivessem castos. Transportado para a história do Rei Arthur, onde nasce o mito da taça sagrada, encontramos o rei agonizante vendo o declínio do seu reino. Em uma visão, Arthur acredita que só o Graal pode curá-lo e tirar a Bretanha das trevas.
Manda então seus cavaleiros em busca do cálice, fato que geraria todas as histórias em torno da Busca do Graal.
É interessante notar que a água é uma constante na história de Arthur. É na água que a vida começa, tanto a física como a espiritual. Arthur teria sido concebido ao som das marés, em Tintagel, que fica sob o castelo do Duque da Cornualha; tirou a Bretanha das mãos bárbaras em doze batalhas, cinco das quais às margens de um rio; entregou sua espada, Excalibur, ao espírito das águas e, ao final de sua saga, foi carregado pelas águas para nunca mais morrer. Certo de que sua hora havia chegado, Arthur pede a Bedivere que o leve à praia, onde três fadas (elemento ar) o aguardam em uma barca. "Consola-te e faz quanto possas porque em mim já não existe confiança para confiar. Devo ir ao vale de Avalon para curar a minha grave ferida", diz o rei. Avalon é a mítica ilha das macieiras onde vivem os heróis e deuses celtas e onde teria sido forjada a primeira espada de Arthur - Caliburnius.
Na Cornualha, o nome Avalon - que em galês refere-se à maçã - é relacionado com a festa das maçãs, celebrada durante o equinócio de Outono. Acreditam alguns que Avalon é Glastonbury, onde tanto Arthur quanto Guinevere teriam sido enterrados. A abadia de Glastonbury, onde repousaria o casal, é tida também como o lugar de conservação do Graal.
Diz-se que durante sua permanência na Cornualha, Jesus havia recebido em dádiva um cálice de um druida convertido ao cristianismo (isto entendido como "o que era pregado por Cristo"), e por aquele objecto Jesus tinha um carinho especial. Após a crucificação, José de Arimatéia quis levá-lo, santificado pelo sangue de Cristo, ao seu antigo dono, o druida, que era Merlin, traço de união entre a religião celta e a cristã.
É na obra de Robert de Boron, José de Arimatéia, que o mito retrocede no templo até chegar a Cristo e à última Ceia. José de Arimatéia era um judeu muito rico, membro do supremo tribunal hebreu - o Sinédrio. É ele que, como visto nos evangelhos, pede a Pilatos o corpo de Jesus para ser colocado em um sepulcro em suas terras.
Boron conta que certa noite José é ferido na coxa por uma lança (perceba também, sempre presente, as referências às lanças e espadas, símbolos do fogo, tanto nas histórias de Jesus como de Arthur). Em outra versão, a ferida é nos genitais e a razão seria a quebra do voto de castidade. Este fato está totalmente relacionado à traição de Lancelot que seduz Guinevere, esposa de Arthur.
Após a batalha entre os dois, a espada de Arthur, Caliburnius, é quebrada - pois é usada para fins mesquinhos - e jogada em um lago onde é recolhida pela Dama do Lago antes que afunde. Depois lhe é oferecida outra espada, esta sim, Excalibur. Somente uma única vez Boron chama a taça de Graal. Em um inciso, ele deduz que o artefacto já tinha uma história e um nome antes de ser usado por Jesus: "eu não ouso contar, nem referir, nem poderia fazê-lo (...) as coisas ditas e feitas pelos grande sábios. Naquele tempo foram escritas as razões secretas pelas quais o Graal foi designado por este nome".
José de Arimatéia foi, portanto, o primeiro custódio do Graal.
O segundo teria sido seu genro, Bron. Algumas seitas sustentam que o ciclo do Graal não estará fechado enquanto não aparecer o terceiro custódio.
Esta resposta parece vir com A Demanda do Graal, de autor desconhecido, que coloca Galahad como único entre os cavaleiros merecedor de se tornar guardião do Graal.
É provável que as origens pagãs do cálice tenham causado descontentamento à Igreja.
A etimologia da palavra Graal é um tanto duvidosa, mas costuma-se considerá-la como oriunda do latim gradalis - cálice. Com o brilho resplandecente das pedras sobrenaturais, o Graal, na literatura, às vezes aparece nas mãos de um anjo, às vezes aparece sozinho, movimentando-se por conta própria; porém a experiência de vê-lo só poderia ser conseguida por cavaleiros que se mantivessem castos. Transportado para a história do Rei Arthur, onde nasce o mito da taça sagrada, encontramos o rei agonizante vendo o declínio do seu reino. Em uma visão, Arthur acredita que só o Graal pode curá-lo e tirar a Bretanha das trevas.
Manda então seus cavaleiros em busca do cálice, fato que geraria todas as histórias em torno da Busca do Graal.
É interessante notar que a água é uma constante na história de Arthur. É na água que a vida começa, tanto a física como a espiritual. Arthur teria sido concebido ao som das marés, em Tintagel, que fica sob o castelo do Duque da Cornualha; tirou a Bretanha das mãos bárbaras em doze batalhas, cinco das quais às margens de um rio; entregou sua espada, Excalibur, ao espírito das águas e, ao final de sua saga, foi carregado pelas águas para nunca mais morrer. Certo de que sua hora havia chegado, Arthur pede a Bedivere que o leve à praia, onde três fadas (elemento ar) o aguardam em uma barca. "Consola-te e faz quanto possas porque em mim já não existe confiança para confiar. Devo ir ao vale de Avalon para curar a minha grave ferida", diz o rei. Avalon é a mítica ilha das macieiras onde vivem os heróis e deuses celtas e onde teria sido forjada a primeira espada de Arthur - Caliburnius.
Na Cornualha, o nome Avalon - que em galês refere-se à maçã - é relacionado com a festa das maçãs, celebrada durante o equinócio de Outono. Acreditam alguns que Avalon é Glastonbury, onde tanto Arthur quanto Guinevere teriam sido enterrados. A abadia de Glastonbury, onde repousaria o casal, é tida também como o lugar de conservação do Graal.
Diz-se que durante sua permanência na Cornualha, Jesus havia recebido em dádiva um cálice de um druida convertido ao cristianismo (isto entendido como "o que era pregado por Cristo"), e por aquele objecto Jesus tinha um carinho especial. Após a crucificação, José de Arimatéia quis levá-lo, santificado pelo sangue de Cristo, ao seu antigo dono, o druida, que era Merlin, traço de união entre a religião celta e a cristã.
É na obra de Robert de Boron, José de Arimatéia, que o mito retrocede no templo até chegar a Cristo e à última Ceia. José de Arimatéia era um judeu muito rico, membro do supremo tribunal hebreu - o Sinédrio. É ele que, como visto nos evangelhos, pede a Pilatos o corpo de Jesus para ser colocado em um sepulcro em suas terras.
Boron conta que certa noite José é ferido na coxa por uma lança (perceba também, sempre presente, as referências às lanças e espadas, símbolos do fogo, tanto nas histórias de Jesus como de Arthur). Em outra versão, a ferida é nos genitais e a razão seria a quebra do voto de castidade. Este fato está totalmente relacionado à traição de Lancelot que seduz Guinevere, esposa de Arthur.
Após a batalha entre os dois, a espada de Arthur, Caliburnius, é quebrada - pois é usada para fins mesquinhos - e jogada em um lago onde é recolhida pela Dama do Lago antes que afunde. Depois lhe é oferecida outra espada, esta sim, Excalibur. Somente uma única vez Boron chama a taça de Graal. Em um inciso, ele deduz que o artefacto já tinha uma história e um nome antes de ser usado por Jesus: "eu não ouso contar, nem referir, nem poderia fazê-lo (...) as coisas ditas e feitas pelos grande sábios. Naquele tempo foram escritas as razões secretas pelas quais o Graal foi designado por este nome".
José de Arimatéia foi, portanto, o primeiro custódio do Graal.
O segundo teria sido seu genro, Bron. Algumas seitas sustentam que o ciclo do Graal não estará fechado enquanto não aparecer o terceiro custódio.
Esta resposta parece vir com A Demanda do Graal, de autor desconhecido, que coloca Galahad como único entre os cavaleiros merecedor de se tornar guardião do Graal.
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Roberio de Ogum
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Capela de Ossos
Em Milão se encontra a capela San Bernardino alle Ossa, a "Capela de Ossos".
Em 1210 a cidade precisava de um novo local para os cadáveres do Hospital Broco. O cemitério não dava mais conta do local.
A quantidade de mortos foi grande, em 1268 eles fizeram a Igreja.
San Bernardino alle Ossa é um edifício único. Os ossos nas paredes tentam até formar símbolos religiosos.
Apesar da aparência macabra a igreja tem visita obrigatória por quem passa por lá.
Vejam as fotos do local...
Em 1210 a cidade precisava de um novo local para os cadáveres do Hospital Broco. O cemitério não dava mais conta do local.
A quantidade de mortos foi grande, em 1268 eles fizeram a Igreja.
San Bernardino alle Ossa é um edifício único. Os ossos nas paredes tentam até formar símbolos religiosos.
Apesar da aparência macabra a igreja tem visita obrigatória por quem passa por lá.
Vejam as fotos do local...
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Roberio de Ogum
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Japão ou Ìndia: onde foi enterrado Jesus?
Jesus Cristo não foi crucificado e está enterrado aqui no Japão. Pelo menos, é o que acreditam os moradores da pequena cidade japonesa de Shingo. Eles celebram todos os anos, em junho, o espírito do Filho de Deus. Este ano, o festival de Shingo, que acontece desde 1964, na província de Aomori, no norte do Japão, uma região conhecida como Tohoku, a mesma que foi atingida pelo tsunami, atraiu cerca de 500 turistas.
Mulheres vestidas de quimono dançaram em torno do suposto túmulo de Jesus, que fica numa colina arborizada, com visão para um grande campo de arroz. O local possui dois montes com uma cruz em cima de cada um. No da esquerda, acredita-se estar enterrada uma mecha do cabelo de Virgem Maria, no da direita, os ossos de Jesus Cristo.
Segundo a lenda local, Jesus sobreviveu à crucificação e, secretamente, veio para o Japão, vivendo até os 106 anos de idade, casando-se e tendo três filhos. A história é derivada de documentos japoneses, que fornecem detalhes minuciosos sobre a fuga de Jesus Cristo de Jerusalém.O documento chama-se Takenouchi, datado de 1.500 anos, passando de geração em geração.
É bom lembrar que os japoneses não são cristãos, o que faz a celebração de Shingo ser ainda mais inusitada...
Bem, pelo menos o local é mais alegre, com um povo inteligente, culto e bem educado, bem diferente do suposto túmulo oficial na Terra Santa; ou pior: o tal tumulo de Srinagar, que fica na capital da Cachemira, um túmulo chamado Rozabal (a "tumba do profeta") como sendo o túmulo de Jesus. Yusu, Yusuf, Yusaasaf, Yuz Asaf, Yuz-Asaph, Issa, Issana e Isa, que são traduções de Jesus nas línguas cachemir, árabe e urdu. E é este mesmo homem, segundo trajeto traçado pelos documentos, o que foi enterrado no túmulo Rozabal de Srinagar. Jesus, de acordo com as pesquisas de Hassnain, teve filho, e ainda hoje vive em Srinagar um seu descendente direto, chamado Basharat Saleem.
Ainda mais importante que os documentos que falam desse Jesus adulto são os manuscritos de Nikolai Notovitch, que contam a vida de um profeta Isa que viveu na índia, entre os 13 e os 30 anos, a mesma faixa de idade em que nada se sabe sobre Jesus. Para Faber-Kaiser, tais manuscritos fecham o ciclo: Jesus viveu na Índia, voltou para a Palestina e, depois, obrigado a fugir, retornou à região em que viveu toda a sua juventude.
Nikolai Notovitch foi um viajante russo que no século passado explorava os territórios do norte da índia, incluindo a Cachemira e o Ladakh, região também conhecida por Pequeno Tibete. Em uma de suas viagens, Notovitch conheceu em Hemis, no Ladakh, um lama (sacerdote budista entre mongóis e tibetanos) estudioso da vida de Isa. Este lama traduziu para Notovitch, que anotou a mão, documentos escritos em páli (língua dos livros sagradas budistas), contando sobre a passagem de Isa na índia, numa época que corresponde àquela em que Jesus viveu é, principalmente, no exato período em que a Bíblia não registra sua presença na Palestina.
Bem com relação a isto existe a hipótese de que O Evangelho Segundo São Marcos diz que Pilatos, conhecedor de que um crucificado leva dias para morrer, estranhou quando lhe comunicaram que Jesus já havia morrido. Diz também que Pilatos feriu o corpo de Jesus com uma lança, para verificar se estava de fato morto, e embora ele não tenha reagido, da ferida jorrou um "sangue abundante", o que não acontece a um corpo sem vida. O Evangelho Segundo São João faz notar que a tumba de José de Arimatéia não foi cheia de terra, como era costume entre os judeus, mas apenas fechada com uma pedra, o que deixava em seu interior espaço suficiente para respirar.
Por último, as mais recentes análises científicas realizadas no sudário de Turim - o pano em que o corpo de Jesus foi envolvido ao ser retirado da cruz - demonstram que havia sangue e suor nele. O que é totalmente estranho já que uma vez é costume judaico banhar o cadáver para ser enterrado. Bem, nem é preciso dizer que o sangue em cadáveres coagula e não sangra além que bem... defunto não transpira, portanto não há suor.
A única coisa que há em comum nestas duas histórias, é que ambas falam de um homem sábio que viveu muitos anos e deixou descendentes. Mas, como tudo que é referente ao Personagem, tanto ao nível oficial (tanto da bíblia e suas informações conflitantes e opostas muitas vezes, como as da própria Igreja Católica) como paralelo, carecem seriamente de provas concretas dos fatos.
Bem, pelo menos estas hipóteses não parecem absurdas aos que crêem no Mestre Nazareno e suas verdadeiras palavras, e deixam as histórias fantásticas de lado como sua concepção virginal e a ressurreição Melhor dizendo aos que focam na raiz da missão de Jesus e não nas extravagâncias históricas. Uma vez que no sentido de provas históricas, as poucas que existem são duvidosas por alguns especialistas.
Placa japonesa indicando o túmulo
festival japones
Author:
Roberio de Ogum