Em 1970, o jornalista Moacyr Jorge foi a Belo Horizonte fazer uma reportagem sobre o médium Zé Arigó. Lá lhe foi relatado pelo delegado de polícia José Marques Pereira o seguinte caso.
- Eu viajava na rodovia Belo Horizonte/Sete Lagoas - relata o delegado - quando uma mulher aflita acenou com as duas mãos para que eu parasse o carro.
Ao pará-lo, a mulher lhe disse que seu carro caíra no abismo, e que sua filha estava lá, viva.
- Descemos a ribanceira - continua ele -. Quando chegamos lá em baixo, encontramos a garota ainda com vida.
O surpreendente foi que ao lado da garota, estava o cadáver de uma mulher morta; a mesma que pediu socorro para salvar a filha.
- Eu viajava na rodovia Belo Horizonte/Sete Lagoas - relata o delegado - quando uma mulher aflita acenou com as duas mãos para que eu parasse o carro.
Ao pará-lo, a mulher lhe disse que seu carro caíra no abismo, e que sua filha estava lá, viva.
- Descemos a ribanceira - continua ele -. Quando chegamos lá em baixo, encontramos a garota ainda com vida.
O surpreendente foi que ao lado da garota, estava o cadáver de uma mulher morta; a mesma que pediu socorro para salvar a filha.
Você acha que é carma, destino ou maldição? Dê sua opinião!
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