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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Viver a vida!


Os problemas que você transforma em monstros podem existir, mas você é maior. Sua capacidade pode resolvê-los. Sua vontade determina, sua fé transforma pois se DEUS e por você quem sera contra ti? Que problema te vencerá? Já nasceu um novo dia na sua vida. Você já agradeceu a DEUS, vestiu-se de paz, pegou a armadura do guerreiro, rezou a sua reza de fé? Prometa a si mesmo que fará deste dia o melhor dia de sua vida, que andará ao lado de DEUS. Diga a pessoa amada o quanto a ama.
Pra que viver só por viver? Pra que só gostar quando pode-se amar? Pra que perder se pode-se vencer? Chorar? só se for por alegria! 
Então, que se perca o medo, que se perca a descrença mas que busque a fé, que se acenda a luz do otimismo para tirar o pessimismo da escuridão de nossas almas. Que não tenhamos medo do amanhã, mas respeito com o futuro de nossas vidas, para quando deixarmos a matéria e ficarmos cara a cara com DEUS e não nós decepcionarmos com as fraquezas, as arrogâncias, as injustiças que cometemos na nossa existência cármica na terra.
Este será o grande dia da nossas vidas, estar cara a cara com DEUS!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

APÓS COMUNGAREM FIÉIS AGRIDEM PADRE.


Algumas fiéis da Santo Espírito de Campobasso, na região central da Itália, abraçaram o crucifixo, outras começaram a ter visões de santos. Outras, por sua vez, começaram a bater no padre e gritar: "Você é o demônio".
Toda essa confusão no último domingo (19) aconteceu porque as hóstias foram feitas com uma farinha alucinógena em vez da farinha comum. Trata-se de um caso de "ergotismo", uma intoxicação alimentar causada por farinhas de cereais contaminadas por esclerócios que atingem a safra do grão.
Esses organismos microscópicos contêm uma grande quantidade de fungos, perigosos para a saúde, entre os quais costumam encontrar-se muitos agentes psicotrópicos, parecidos com o ácido lisérgico, ou LSD.
Assustado, o padre da Igreja de Campobasso foi obrigado a se esconder na sacristia à espera da polícia. A retirada dos fiéis foi confusa, lembrando os protestos antiglobalização ocorridos na cúpula do G-8. (vi no @CorreiodoBrasil)
sábado, 25 de fevereiro de 2012

Obrigado senhor DEUS pela vida.


    Saiba enquanto o corpo humano dorme, maravilhas acontecem no mundo espiritual e tais maravilhas se conectam com o plano terra, nossos irmãos moradores da casa de DEUS, Santos, Guias, Orixás, mentores espirituais, vistam-nós durante a Hiponese do sono, inúmeraveis o numero de benefícios que recebemos destas caridosas entidades, trabalham, purificam nossa matéria dando proteção para combatermos os espíritos do mal, obsessores,  curam a dor fisica, psicológica,  libertam nós de nossos  traumas trazidos de outras vidas e  das perturbações mental, tocam nossa matéria realizando cirurgias espirituais, acalmam nossa dor de alma, nossa matéria renova suas energias para a sobrevivençia carnal, espiritual,  para um novo dia que nascera em nossas vida, para resgatarmos erros de outras vidas, dos quais não conhecemos.
     Obrigado senhor DEUS por permitires que possamos receber está ajuda do plano espíritual, nós preparando para um novo dia, para seguir no cumprimento de nosso  carma .
     Para estar em sintonia com está ajuda e só viver ao lado do bem, de DEUS.rdo
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Você agradeceu a DEUS por mais um dia de vida.

  Você já agradeceu a DEUS por mais este dia de vida.
   Beijou seu filho, seus pais, alimentou sua alma com a oração que o pai nós ensinou,pai nosso.
   Se declarou a pessoa amada, entregou seu coração, falou dos seus sentimentos. 
   Prometeu a ti mesmo, amar mais, viver mais, compreender mais a vida.
   Entenda que cada problema te o tamanho que queremos dar, que tamanho você está dando ao seu?
   Que a vida não é tão longa como imaginamos, e cada minuto perdido nunca mais será recuperado.
   Que trazemos em nosso carma erros de outras vidas, para conserta-los nesta vida.
   Somos atacados por espíritos do mal, a fé pode afasta-los pra isto e preciso estar proximo de DEUS.
   Falar com DEUS, abrir a alma, desatar os nós da vaidade, se fazer capaz de amar a seu próximo.
   Hoje você rezou, pediu para o andarilho, para os bebes de sarjeta, as crianças que cheiram cola na praça da Sé, pelos enfermos que se encontram em leitos, rezou para sua paz de espirito.
   Não espere que a vida acabe para conhecer DEUS, ele vivi na sua vida, está a seu lado nada te pede,mas quando você pede ele te atende, você reclama e ele te acalma, você bestemeia contra ele te perdoa, então nunca aborte DEUS do seu coração.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Oração: "Eu sou o arquiteto da sua matéria, criador do seu espirito"

         
                        Ouça a oração O Arquiteto do Universo, escrita por Roberio de Ogum. clique aqui.
Bom dia a todos! Que DEUS ilumine nossos passos, derrame 


sobre nosso espirito a sabedoria para entendermos nosso 


carma, força para não fracassarmos diante de nossa própria 


vaidade.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Quarta-feira de cinzas dia forte de muito axé, para afastar o mal.


quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma . Dia que se marca uma nova oportunidade para nossa mudança de vida, durante toda quaresma devemos meditar buscar DEUS, repensar sobre quem somos, trabalhar nossa paz de espirito através da reflexão,pensar
 sobre o dever da conversão, da mudança de vida, recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte da matéria mas a vida eterna do espirito.
Ela ocorre hoje quarenta dias antes da Páscoa sem contar os domingos ( que não são incluídos na Quaresma ) ou quarenta e seis dias contando os domingos. Seu posicionamento varia a cada ano, dependendo da data da Páscoa. A data pode variar do começo de fevereiro até à segunda semana de março.
 Um dia para se lembrar a imortalidade da própria mortalidade. Devemos acender um isenço de vareta e rezar, pedindo que espíritos do mal se afastem de nosso espirito, meditar durante o tempo que o isenço queima, depois pegar suas cinzas e fazer uma cruz em nossas testas e dizer 3 vezes, "que forças do mal se afastem, que a cruz que me salvou de todos meus pecados exorcize-me de todo mal."  Deixe em sua testa até o sol nascer ou o dia clarear, você pode fazer a noite antes de se deitar, antes de lavá-la. reze 3 pai nosso e agradeça a DEUS por ter permitido que seu filho Jesus morreste por nós . Enquanto realiza este ato se arrependa de seus pecados a DEUS. 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A visão do Jurista Ruy Barbosa sobre o julgamento de Jesus Cristo.


Comentários de Ruy Barbosa sobre a sentença de Jesus CristoEmail
“No julgamento instituído contra Jesus, desde a prisão, uma hora talvez antes da meia-noite de quinta feira, tudo quanto se fez até ao primeiro alvorecer da sexta-feira subseqüente, foi tumultuário, extrajudicial, e atentatório dos preceitos hebraicos. A terceira fase, a inquirição perante o sinedrim, foi o primeiro simulacro de forma judicial, o primeiro ato judicatório, que apresentou alguma aparência de legalidade, porque ao menos se praticou de dia.

Desde então, por um exemplo que desafia a eternidade, recebeu a maior das consagrações o dogma jurídico, tão facilmente violado pelos despotismos, que faz da santidade das formas a garantia essencial da santidade do direito.

O próprio Cristo delas não quis prescindir. Sem autoridade judicial o interroga Annás, transgredindo as regras assim na competência, como na maneira de inquirir; e a resignação de Jesus ao martírio não se resigna a justificar-se fora da lei: “Tenho falado publicamente ao mundo. Sempre ensinei na sinagoga e no templo, a que afluem todos os judeus, e nunca disse nada às ocultas.

Por que me interrogas? Inquire dos que ouviam o que lhes falei: esses sabem o que eu lhes houver dito”. Era o apelo às instituições hebraicas, que não admitiam tribunais singulares, nem testemunhas singulares. O acusado tinha jus ao julgamento coletivo, e sem pluralidade nos depoimentos criminadores, não podia haver condenação. O apostolado de Jesus era ao povo. Se a sua prédica incorria em crime, deviam pulular os testemunhos diretos. Esse era o terreno jurídico. Mas, porque o filho de Deus chamou a eles os seus juízes, logo o esbofetearam. Era insolência responder assim ao pontífice. Sic respondes pontifici? Sim, revidou Cristo, firmando-se no ponto de vista legal; “se mal falei, traze o testemunho do mal; se bem, por que me bates?

Annás, desorientado, remete o preso a Caifás. Este era o sumo sacerdote do ano. Mas, ainda assim, não tinha a jurisdição, que era privativa do conselho supremo. Perante este, já muito antes descobrira o genro de Annás a sua perversidade política, aconselhando a morte de Jesus, para salvar a nação. Cabe-lhe agora levar a sua própria malignidade, “cujo resultado foi à perdição do povo, que ele figurava pensou”.

A ilegalidade do julgamento noturno, que o direito judaico não admitia nem nos litígios civis, agrava-se então com o escândalo das testemunhas faltas, aliciadas pelo próprio juiz, que, na jurisprudência daquele povo, era especialmente instituído como o primeiro protetor do réu. Mas, por mais falsos testemunhos que promovessem lhes não acharam a culpa que buscavam. Jesus calava Jesus autem tacebat. Vão perder os juízes prevaricadores a segunda partida, quando a astúcia do sumo sacerdote lhes sugere o meio de abrir os lábios divinos do acusado. Adjura-o Caifás, em nome de Deus vivo, a cuja invocação o filho não podia resistir. E diante da verdade, provocada, intimada, obrigada a se confessar, aquele que a não renegara vê-se declarar culpado de crime capital: Reus est mortis. “Blasfemou! Que necessidade temos mais de testemunhas? Ouvistes a blasfêmia”. Ao que clamaram os circunstantes: “É réu de morte”.

Repontava a manhã, quando à sua primeira claridade se congrega o sinedrim. Era o plenário que se ia celebrar. Reunira-se o conselho inteiro. In universo concilio, diz Marcos. Deste modo se dava a primeira satisfação às garantias judiciais. Com o raiar do dia se observava a condição da publicidade. Com a deliberação da assembléia judicial, o requisito da competência. Era essa a ocasião jurídica. Esses eram os juízes legais. Mas juízes, que tinham comprado testemunhas contra o réu, não podiam representar senão uma infame hipocrisia da justiça. Estavam mancomunados para condenar, deixando ao mundo o exemplo, tantas vezes depois imitado até hoje, desses tribunais que se conchavam de vésperas nas trevas, para simular mais tarde, na assentada pública, a figura oficial do julgamento.

Saía Cristo, pois, naturalmente condenado pela terceira vez. Mas o sinedrim não tinha o jus sanguinis, não podia pronunciar a pena de morte. Era uma espécie de júri, cujo veredictum, porém, antes opinião jurídica do que julgado, não obrigava os juízes romanos. Pilatos estava, portanto, de mãos livre, para condenar ou absolver. “Que acusação trazeis contra esse homem?”. Assim fala por sua boca a justiça do povo, cuja sabedoria jurídica ainda hoje rege a terra civilizada. “Se não fosse um malfeitor, não t’o teríamos trazido”, foi à insolente resposta dos algozes togados. Pilatos, não querendo ser executor num processo de que não conhecera, pretende evitar a dificuldade, entregando-lhes a vítima: “Tomai-o, julgai-o segundo a vossa lei”. Mas, replicam os judeus, bem sabes que “não nos é lícito dar a morte a ninguém”. O fim é a morte, e sem a morte não se contenta a depravada justiça dos perseguidores.

Aqui já o libelo se trocou. Não é mais de blasfêmia contra a lei sagrada que se trata, sendo de atentado contra a lei política. Jesus já não é o impostor que se inculca filho de Deus; é o conspirador, que se coroa rei da Judéia. A resposta de Cristo frustra, ainda uma vez, porém, a manha dos caluniadores. Seu reino não era deste mundo. Não ameaçava, pois, a segurança das instituições nacionais, nem a estabilidade da conquista romana. “Ao mundo vim”, diz ele, “para dar testemunho da verdade. Todo aquele que for da verdade há de escutar a minha voz”. A verdade? “que é a verdade?” pergunta, definindo-se, o cinismo de Pilatos. Não cria na verdade; mas a da inocência de Cristo penetrava irresistivelmente até o fundo sinistro dessas almas, onde reina o poder absoluto das trevas. “Não acho delito a este homem”, disse o procurador romano, saindo outra vez ao meio dos judeus.

Devia estar salvo o inocente. Não estava. A opinião pública faz questão de sua vítima. Jesus tinha agitado o povo, não ali só, no território de Pilatos, mas desde a Galiléia. Ora, acontecia achar-se presente em Jerusalém o tetraca da Galiléis, Herodes Antipas, com quem estava de relações cortadas o governador da Judéia. Excelente ocasião, para Pilatos, de lhe reaver a amizade, pondo-se, ao mesmo tempo, de boa avença com a multidão inflada pelos príncipes dos sacerdotes. Galiléia era o fórum originis do Nazareno. Pilatos envia o réu a Herodes, lisongeando-lhe com essa homenagem à vaidade. Desde aquele dia um e outro se fizeram amigos, de inimigos que eram. Et facti sunt amici Herodes et Pilatos in ipsa die; nam antea inimici erant ad invencem. Assim se reconciliavam os tiranos sobre os despojos da justiça.

Mas, Herodes também não encontra por onde condenar a Jesus, e o mártir volta sem sentença de Herodes a Pilatos, que reitera ao povo o testemunho da intemerata pureza do justo. Era a terceira vez que a magistratura romana a proclamava. Nullum causam invenio in homine ipso ex his, in quibus eum accusatis. O clamor da turba recrudesce. Mas Pilatos não se desdiz. De sua boca irrompe a quarta defesa de Jesus: “Que mal fez ele? Quid enim mali fecit iste ?Fsdfsd Cresce o conflito, acastelam-se as ondas populares. Então o procônsul lhes pergunta ainda: “Crucificareis o vosso rei ?” A resposta da multidão em grita foi o raio, que desarmou as evasivas de Pilatos: “Não conhecemos outro rei, senão César”. A esta palavra, o espectro de Tibério se ergueu no fundo da alma do governador da província romana. O monstro de Caprea, traído, consumido pela febre, crivado de úlceras, gafado de lepra, entretinha em atrocidades os seus últimos dias. Traí-lo era perder-se. Incorrer perante ele na simples suspeita de infidelidade era morrer. O escravo de César, apavorado, cedeu, lavando as mãos em presença do povo: ? “Sou inocente do sangue deste justo”.

E entregou-o aos crucificadores. Eis como procede a justiça, que se não compromete. A história premiou dignamente esse modelo de suprema covardia na justiça. Foi justamente sobre a cabeça do pusilânime que recaiu antes de tudo em perpétua infâmia o sangue do justo.

De Annás a Herodes o julgamento de Cristo é o espelho de todas as deserções da justiça, corrompida pelas facções, pelos demagogos e pelos governos. A sua fraqueza, a sua inconsciência, a sua perversão moral crucificaram o Salvador, e continuam a crucificá-lo, ainda hoje, nos impérios e nas repúblicas, de cada vez que um tribunal sofisma, tergiversa, recua, abdica. Foi como agitador do povo e subversor das instituições que se imolou Jesus. E, de cada vez que há precisão de sacrificar um amigo do direito, um advogado da verdade, um protetor dos indefesos, um apóstolo de idéias generosas, um confessor da lei, um educador do povo, é esse, a ordem pública, o pretexto, que renasce, para exculpar as transações dos juízes tíbios com os interesses do poder. Todos esses acreditam, como Pôncio, salvar-se, lavando as mãos do sangue que vão derramar, do atentado que vão cometer. Medo, venalidade, paixão partidária, respeito pessoal, subserviência, espírito conservador, interpretação restritiva, razão de Estado, interesse supremo, como quer que te chames, prevaricação judiciária, não escaparás ao ferrete de Pilatos ! O bom ladrão salvou-se. Mas não há salvação para o juiz covarde”.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

AS CRIANÇAS FANTASMAS DE SAN ANTONIO - TEXAS - EUA




"Relatos de locais assombrados pelo mundo todo circulam em todos os países e culturas.
Alguns se destacam através da forma que os fatos sobrenaturais acontecem, surpreendendo até os mais experientes.
Que fenômeno fantástico faz com que criaturas do além permaneçam em determinados locais, principalmente onde tragédias ocorreram, ficando naqueles lugares como se não tivessem partido para outra dimensão?

Geralmente as "Lendas" que são relatadas pelo mundo são baseadas em fatos reais, os quais de tão fantásticos que são, ficam registrados não como "Fatos", mas sim com um certo tipo de "Lenda Urbana".
Só que se exploradas em detalhes, podem surgir surpresas provando a veracidade da "Lenda", transformando-as novamente em um "Fato Concreto" no mundo em que vivemos."


A matéria a seguir é sobre um desses locais fantásticos, o qual é marcado pela ocorrência de fenômenos sobrenaturais, os quais deixam perplexos até os visitantes mais preparados:
Na cidade de San Antonio, no estado do Texas (Estados Unidos - EUA) , existe uma lenda, que segundo a história, conta-se que na década de 1930 ou 1940 um ônibus escolar cheio de crianças sofreu uma pane e parou sobre o cruzamente ferroviário, bem em cima dos trilhos do trem.

O motorista em vão tentou retirar o veículo do local e salvar as crianças, mas já era tarde, pois um trem que estava se aproximando não conseguiu frear e colidiu com o ônibus, sendo que como consequência todas as crianças a bordo morreram nessa tragédia.
A historia conta que as ruas que circundam os trilhos do trem naquela região foram nomeadas com os nomes das crianças que morreram no fatídico acidente.
Anos mais tarde uma família que passava pelo local também teve o seu carro avariado sobre os trilhos, no mesmo ponto onde o ônibus escolar foi atingido pelo trem, matando todas as crianças.
O motorista do veículo em desespero tentava dar partida em seu carro, mas não conseguia.
Então misteriosamente e sem explicação, o carro, mesmo desligado, começou a se movimentar, como se "alguém" ou "alguma coisa" o estivesse empurrando.
De forma impressionante o carro com a família saiu dos trilhos do trem, parando a uns 20 metros depois.
O motorista assutado saiu para ver "quem ou o que" tinha empurrado seu carro e salvado sua família da morte.
Não viu ninguém, mas observou que na parte traseira do carro existiam pequenas marcas de "dedinhos e mãozinhas", como se "crianças" tivessem empurrado seu carro.
Depois desse fato, vários relatos de pessoas que pararam seu carro sobre os trilhos de trem naquele local, contam que aconteceu o mesmo fato: os carros, mesmo desligados foram empurrados para fora dos trilhos, e marcas de "mãozinhas e dedinhos" ficaram impressos na traseira dos veículos que foram empurrados.
Em consequência destes fatos, foi espalhada a "lenda", a qual relata que se você dirigir naquele mesmo lugar onde o acidente ocorreu e parar o seu carro até 20 metros dos trilhos, desligar o motor e colocar em N (carros automáticos) ou no ponto morto (câmbios manuais), dentro de alguns segundos ou minutos, seu carro irá se movimentar, atravessar os trilhos e parar de repente.
E quando você sair do carro e olhar na traseira do mesmo, poderá notar a impressão de várias mãozinhas de crianças, aquelas que morreram e que agora ajudam os motoristas com problemas mecânicos a atravessar os trilhos com segurança para que jamais aconteça uma tragédia semelhante aquela que as vitimara.


Em Maio/2002, Maiquel Hartmann, sua esposa Amy um casal de amigos, Andy e Debbie resolveram passar um final de semana em San Antonio e visitar as muitas atrações turísticas da cidade.
Quando estavam no mercado publico da cidade, em meio dos estandes de bugigangas e quinquilharias, havia uma tenda com informações sobre as áreas assombradas de San Antonio, como o Opera House, Alamo, o cemitério municipal e é claro, o cruzamento ferroviário assombrado.
Resolveram então aproveitar a visita em San Antonio, e conhecer o famoso local tido como "assombrado".
Depois de um rápido bate papo com o atendente, conseguiram orientação de um guia para chegar ao local.
Já era noite, e após se perderem por quase meia hora nas ruas estreitas e escuras da área, finalmente chegaram ao local.
Se dirigiram então para lá, e quando chegaram não tinham dúvidas de que aquele era o local certo.
O fenômeno havia se tornado uma atração turística digna do Alamo, e Seaworld em San Antonio.
Havia uma fila de quase 20 carros, os quais se aglomeravam na rua, havendo inclusive um carro de policia patrulhando a área, pessoas vendendo talco de bebe, cachorro quente, bebidas, etc….
Ficaram então de certa forma desapontados, pois não esperavam que o local havia se tornado um circo de atrações.
Isso quebrou bastante a morbilidade do local e do mistério que envolve a historia, mas já que estávam ali, resolveram continuar.

O grupo então entrou na fila de carros. Para tirar as dúvidas, limparam bem a traseira do carro antes de passar o talco, visto que muitas pessoas acreditam que as impressões digitais que apareciam após o fenômeno, eram dos próprios donos dos veículos, e que só se tornavam evidentes quando na aplicação do talco, ou quando alguma podeira caía em cima do capô traseiro.
Essa é uma técnica que a policia utiliza quando procura por impressões digitais em alguma cena de crime.
Passram um pano úmido pelo carro, e em seguida secaram o local e aplicaram o talco.
Depois disso entraram no carro e esperaram sua vez.
Quando o carro da frente subitamente começou a se mover mesmo estando desligado, o fato surpreendeu o grupo, ainda mais sabendo que seriam os próximos a passar.
Debbie que estava no banco da frente tinha uma câmera e quando pararam, tirou uma foto dos trilhos, fato que mais tarde surpreendeu a todos.
Quando chegou a vez do grupo passar, todos tremiam e queriam ir embora, pois o local era realmente assustador e podíam sentir um ar pesado, quase sufocante ali.
Quem dirigia o veículo era Andy, a qual parou o carro a uns 10 metros dos trilhos, desligou o motor, deixou o freio de mão solto e colocou o câmbio automático em "N". Além disso as chaves do carro foram tiradas do contato.
O grupo ficou no local em no mais absoluto silencio.
Os segundo passavam, e todos estavam apreensivos.
Após alguns instantes no entanto, de repente começaram a ouvir o barulho do atrito dos pneus com a brita e com um tranco, começaram inexplicavelmente a se movimentar.
Maiquel estava pálido, suando sem parar, quase com náusea, quando o carro cruzou os trilhos, pegou ainda mais velocidade e pararam a uns 20 metros a frente, e assim como começou, com um tranco ele parou.
Era o fim da jornada paranormal. O carro demorou um pouco para pegar (estava agindo como um carro a álcool sem injeção eletrônica e no inverno) mas depois de algumas tentativas pegou.

Na volta para o hotel, todos do grupo refletiram sobre o evento, sendo que na excitação se esqueceram de parar o carro e olhar a traseira do mesmo.
Todos tentavam chegar a uma conclusão plausível para o que havia acontecido, mas não havia nenhuma.
Realmente acontecera, como num passo de mágica, o carro com todos dentro se moveu por quase 30 metros, e com o motor desligado, subiram e desceram os trilhos sem qualquer força motora conhecida.
De repente Debbie se lembrou de que não havíamos checado a traseira do carro.
Pararam ali mesmo na rua a caminho do hotel.
Saíram todos do carro e foram olhar a traseira do veículo, a qual estava impregnada com talco.
Todos olharam mas não acreditavam no que viam.
Definitivamente eram mãos pequenas que estavam marcadas na traseira do carro, provando que tudo aconteceu da mesma forma como dizia a lenda.
Ficou provado então que a "Lenda" se fez um "Fato Verídico", mostrando que o sobrenatural está presente em nosso mundo.


Mais tarde ao verem as fotos que foram tiradas no início do trajeto, ficaram perplexos com as imagens reveladas, as quais estão abaixo:
(Observa-se que as fotos de forma alguma foram manipuladas, sendo somente feitas alterações em brilho, contraste e zoom com a finalidade de aprimorar a visibilidade do vulto).

Foto tirada antes do início do trajeto com o carro desligado (o círculo indica um "vulto" observando o carro"

Mascas de dedos e mãos na traseira do carro


sábado, 11 de fevereiro de 2012

O Poltergeist de Rosenheim



Annemarie Schneider


Os fenômenos extraordinários que aconteceram em novembro de 1967 na Alemanha, em Rosenheim, na Baviera, não foram somente examinados por psicólogos ou por parapsicólogos.

Ao mesmo tempo que o professor Hans Bender do Institut fur Grenzgebiete der Psycologie (Freiburgo) (Instituto para as fronteiras da psicologia em Friburgo, Brisgau), dois físicos, F. Karger e G. Zicha, os estudaram de forma aprofundada.

Depois dos romanos ao menos, reconheceram-se os fenômenos em que há uma absorção de energia: a temperatura baixa.

Mas o fenômeno de Rosenheim absorve também energia elétrica. É, portanto, novo e merece um estudo sério.

Em novembro de 1967, num tabelionato de Rosenheim, tubos luminosos de 2,50 metros no teto se puseram a desparafusar-se sozinhos.

Os disjuntores saltavam sem motivo. Os líquidos da máquina de fotocópia saíam das cubas e saltavam, sujando tudo. Os quatro telefones soavam ao mesmo tempo, sem ninguém na linha. As contas de telefone eram enormes: o alarma tocava milhares de vezes.

Um primeiro estudo do fenômeno foi feito pela companhia de eletricidade e a Sociedade Siemens, assim como pela televisão alemã, que apresentou o fenômeno em duas emissões.

Depois o professor Bender foi convocado. Constatou-se que o fenômeno se produzia sempre em presença de uma empregada de 19 anos, que designaremos sob a abreviação de Anne-Marie Sch.

A polícia criminal, por sua vez, por queixa do diretor do escritório, Herr Adam, abriu um inquérito.

Nenhuma fraude foi constatada. Registrou-se, por exemplo, uma rotação de 320º em um quadro suspenso na parede. Esta rotação pareceu ser produzida por forças paranormais.

Os tubos luminescentes foram substituídos por lâmpadas incandescentes, que estouraram.

Na presença de peritos, gavetas se abriam sozinhas e um classificador, pesando 175kg, afastou-se 30cm da parede.

Fraulein Schneider ficou doente, recolheu-se em sua casa, onde os mesmos fenômenos se produziam. Mudou de emprego: os mesmos fenômenos se produziam.

Instrumentos de medida mostravam que o fenômeno absorvia energia elétrica. O mesmo fenômeno toca o alarma cinco vezes por minuto, sem se tocar no mostrador!

Os impulsos apareciam diretamente na linha. Algumas análises foram feitas em Fraulein Schneider, e demonstraram que os fenômenos estavam ligados a estados de hipertensão.

Pelo que se pode julgar, ela não teve nenhuma intenção maldosa ou hostil e toda sua atitude parecia mostrar que ela queria ajudar o patrão Herr Adam, e mesmo porque estes fenômenos a inquietavam muito.

Se bem que em licença médica, ela comparecia ao escritório quando lhe pediam, o que permitiu estabelecer correlação séria entre os fenômenos e sua presença.

Foi também submetida a testes de parapsicologia. Durante seus momentos de tensão, ela manifestava faculdades de clarividência de nível elevado. As últimas experiências desta jovem são bastante desalentadoras.

O fenômeno em questão, tendo aparentemente seguido-a na rua, entrou com ela num boliche, cujo responsável era o noivo da moça.

Todo o dispositivo elétrico de registro do boliche desarranjou-se e o noivo, aterrorizado, rompe o noivado. Após isso, ela caiu doente. Este drama mostra que Fraulein Sch. não tinha nenhum interesse em organizar essas manifestações mesmo que pudesse.



As manifestações em questão, notadamente os chamados do telefone automático, exigiriam uma potência mental extremamente elevada e o exercício de sentidos que o homem não possui ou que lhe são ainda desconhecidos.

Trata-se, com efeito, de emitir, à distância, sinais elétricos e de enviá-los a uma linha com uma precisão da ordem de milésimos de segundo. Nenhum ser humano possui normalmente tais poderes e isso é que mais inquieta neste fenômeno.

O estudo dos físicos F. Karger e G. Zicha mostra que o fenômeno de Rosenheim parece fazer oscilar a agulha de um instrumento de medida, sem que nenhum fenômeno natural o explique. As seguintes causas naturais foram examinadas e eliminadas:

1) As variações de voltagem das linhas (apesar da deflexão registrada, a voltagem permanecia constante).

2) A voltagem de alta frequência desmodulada composta com característica não linear (nada de sinal na sonda de tensão, investigação feita por um gerador de sinal de 100 watts).

3) Carga eletrostática.

4) Campo magnético estático externo (nada de sinal na sonda de campo magnético).

5) Mau contato no sistema de amplificação eletrônica, mecanismo desordenado no registrador. Os mesmos fenômenos foram produzidos com um segundo registrador totalmente novo: hipótese rejeitada.

6) Efeitos de ultra-som ou infra-som, fortes vibrações.

7) A hipótese de fraude por intervenção humana manual no registrador foi totalmente eliminada.

Foi também detectado, colocando-se um microfone, um sinal de amplitude de 10 volts que bem parece ser o resultado de uma pressão mecânica para-normal sobre o cristal do microfone. Nenhum som foi ouvido. O microfone estava sob vigilância e ninguém se aproximou.

Quando se registraram impulsos anormais de corrente, constataram-se deslocamento do lápis registrador correspondentes a correntes de 20 ampéres. Nenhuma corrente foi detectada.

Os registradores empregados eram todos do tipo padrão e perfeitamente regulados. A rotação de um quadro foi registrada no escrinio por um dispositivo Amplex Videó Recorder, do tipo correntemente utilizado em TV. Foi a primeira vez que um dispositivo desse gênero registraria fantasmas...

Conhece-se bem um caso na Grã-Bretanha, onde uma câmara de televisão com a qual procurava-se registrar um fantasma em uma casa assombrada, foi puxada por mãos invisíveis e caiu no vão da escada, apesar do câmera-man.

Mas a partir desse dia nunca mais se viu aparelhagem eletrônica padrão registrar fenômenos de origem paranormal. Por esta razão, o caso Rosenheim permanecerá histórico.

É preciso acrescentar, sob o plano da eletrônica, que os fenômenos continuam ainda, quando se alimenta o local com acumuladores sem ligá-lo ao setor.

Isto elimina a possibilidade de irregularidades do setor, aliás elas teriam sido detectadas pelo serviço de manutenção que vigiou, durante toda a duração dos acontecimentos, um registrador Siemens Unireg na linha de chegada da corrente.

A única coisa interessante no relatório do serviço de manutenção é o testemunho de um empregado, que viu Fraulein Sch. passar no corredor e constatou que as lâmpadas balançavam-se atrás dela.

O exame médico de Fraulein Sch. mostrou espasmos musculares inquietantes de um tipo histérico, que cessavam quando ela deixava o tabelião.

Os pais de Fraulein Sch. se opuseram a um interrogatório e a um tratamento hipnótico. Talvez eles tivessem razão; o hipnotismo é um fenômeno ainda mal conhecido.

Para resumir: os relatos das testemunhas, os relatórios da polícia, os relatórios do serviço de manutenção da rede elétrica de Rosenheim, os relatórios dos parapsicólogos e dos físicos concordam: fenômenos de origem desconhecida se desenrolam em Rosenheim.

Esses fenômenos são tipo poltergeist (ou "espíritos brincalhões"). Constataram-se em toda parte e em todas as épocas. São muitas vezes acompanhados pela presença de adolescentes ou raparigas, mas não sempre.

O escritor inglês Arthur Machen, que fez várias pesquisas a esse respeito para jornais, recebeu numerosos testemunhos controlados, de casos onde nenhum adolescente estava presente.

Entre esses testemunhos, havia um de um verdadeira perseguição numa pensão familiar de Londres, onde havia apenas pensionistas idosos e o testemunho de um bispo anglicano que viu, na África, uma choça literalmente picotada e reduzida a pequenos pedaços, na presença de várias centenas de testemunhas.

Esta choça, que havia sido evacuada, fora habitada por um casal de velhos e nenhum adolescente se achava presente.

Não há nenhuma hipótese, nem mesmo nenhuma correlação suficientemente precisa para ligar os fenômenos a forças naturais conhecidas.

Pela primeira vez em Rosenheim, nota-se uma correlação com a eletricidade. É possível que a mesma correlação poderia ter constatado, no passado, fenômenos elétricos com os instrumentos, detectando-os e registrando-os.

Plínio, o Velho, descreveu um caso muito análogo ao de Rosenheim, mas não dispunha evidentemente das idéias nem dos instrumentos que lhe teriam permitido verificar como os fenômenos se produziam.

É necessário salientar o valor dos Drs. Karger e Zicha, que estudaram o fenômeno sob o plano científico.

Fazem eles parte do Instituto de Plasmafísica Max-Planck em Munich-Garching, uma instituição científica das mais idôneas.

O fato de serem autorizados a participar do inquérito e a fazer um relatório, que possuo, é a prova de uma abertura de espírito muito rara entre os cientistas oficiais.

Também a polícia, o serviço de distribuição elétrica e a televisão alemã provaram, neste caso, uma compreensão e uma larga visão absolutamente notáveis.

A própria polícia aceitou uma queixa contra X, mas não mudou de "espírito" até o presente.

É preciso dizer que o local do fenômeno não era um castelo maldito e discutível, mas um escritório de um advogado alemão e não se pode imaginar nada de frívolo.

Pequenos efeitos psicocinéticos, onde a vontade humana parece agir sobre a matéria, parecem ter sido constatados pelos pesquisadores, embora outros o desmintam.

Mas nunca um efeito com deslocamento de 30cm de um objeto de 175kg foi observado em laboratório, nem em outros lugares.

Se existe uma força da natureza desconhecida emanando do espírito humano e agindo sobre a matéria, ela pode igualmente agir com elétrons que são materiais, produzindo assim uma corrente elétrica.

Ou ainda, agir nas molas de um mostrador telefônico automático, ou sobre uma agulha de um instrumento de medida.

A força de Rosenheim produzia fenômenos que, segundo o professor Bender, "deveriam ser dirigidos por uma inteligência possuidora de um conhecimento técnico perfeito, capaz de estimar intervalos de duração na ordem de milésimos de segundo".

É o que há de novo e assustador no fenômeno de Rosenheim: estão em progresso fenômenos análogos.

Ao lado de nova vida, uma outra vida de natureza elétrica está acabando de nascer e de evoluir?

Vai um dia apoderar-se de nossas máquinas, como na terrificante novela de Theodore Sturgeon "Killdozer"?
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Fabiana e Renata são inimigas há muitas vidas , diz Roberio de Ogum

A líder Renata colocou Fabiana no Paredão desta semana com o brother Ronaldo. De acordo com Robério de Ogum, a paulista de Ribeirão Preto já sabia que seria emparedada. “A Fabiana é muito intuitiva, ela falou logo na primeira semana que isso aconteceria”.

O pai de santo ainda contou que Fabiana tem tentado participar do reality há algumas edições, mas nunca foi selecionada. “Quando todo mundo já estava confinado no hotel, ela me procurou para lamentar que não havia sido escolhida, e eu disse: ‘calma, você já vai entrar’”, revelou ele, que também é conhecido como o vidente das estrelas, pois atende diversas celebridades.

As sisters, segundo Robério, são inimigas há muitas vidas. “É um problema kármico delas. Elas têm uma desavença de almas, de espíritos”, explicou. Sobre a eliminação desta terça-feira, ele é contundente: “Tenho certeza, a Fabiana vai ficar na casa....
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Capela da Santa Cruz dos Enforcados




 1821. Vésperas da independência política do Brasil. O Primeiro Batalhão de Caçadores em Santos sublevou-se. Líder da revolta foi o cabo Francisco José das Chagas (o Chaguinhas). Os motivos: aumento do soldo e igualdade no tratamento de soldados brasileiros e portugueses. A sentença do Chaguinhas: a morte pela forca.
São Paulo vivia sob o governo provisório: um acordo que unia desde conservadores, como João Carlos Oeynhausen e Francisco Inácio de Souza Queiroz, até liberais como os Andradas. A sedição de Santos foi duramente reprimida por este governo. A cidade de São Paulo também aproximava-se de um momento histórico que a alçaria à condição de palco da proclamação da independência e da Aclamação do Imperador D. Pedro I, nas dependências do Pátio do Colégio, por obra e voz do Padre Ildefonso Xavier. Um dos motivos que trouxeram o imperador à terra paulista foi a bernarda de Francisco Inácio, conspiração e levantamento da facção conservadora desse membro da família Souza Queiroz.
Mas ainda corria o ano de 1821. O Chaguinhas vivia na lembrança dos paulistanos como o menino querido daquela cidade do início do século XIX. Cidade provinciana. Ensimesmada. Colonial. Crescera o menino na rua das Flores (atual Silveira Martins, pois a atual rua das Flores é a antiga travessa das Flores). Pertinho da Igreja do Carmo. Crescera como menino pobre, sem ofício. Sempre às ordens para pequenos trabalhos. Nadando pelo Anhangabaú. Correndo pelas ruazinhas estreitas, como nos diz Nuto Sant’anna em seu romance histórico,Santa Cruz dos Enforcados. Conseqüência natural para o Chaguinhas (e uma provável oportunidade de vida) foi seu engajamento militar. Em Santos.
Sua condenação chocou a cidade. A forca foi erguida no atual Largo da Liberdade. No dia 20 de setembro de 1821 houve a execução. Primeiro foi o soldado Contindiba, seu companheiro de infortúnio. Depois...a corda arrebentou e o Chaguinhas caiu, lépido e vivente. O povo, que a tudo assistia, gritou: “Liberdade!”. Era o costume, desde priscas eras, perdoar-se o condenado, ou comutar-lhe a pena, em casos semelhantes. Era a vontade de Deus, mais poderosa que a dos homens.
Mas o governo, consultado, foi intolerante. Que se o executasse de novo. E assim se fez. Mas eis que a corda arrebentou de novo. E o povo gritou: “Milagre!”. Mas o Chaguinhas foi enforcado na terceira vez!
Tamanha injustiça, associada ao milagre, gerou uma devoção imediata naquele local. Velas foram acesas e uma cruz foi erguida. Dizem que nem vento, nem chuva apagavam as velas! Depois de muito tempo erigiu-se uma capela, em 1887 (segundo Miguel Milano em seu livro Fantasmas de São Paulo, p.23). Mas a documentação primária diz que sua primeira missa celebrou-se em 1 de maio de 1891, ano de sua fundação. Sua festa passou a se dar no dia 3 de maio, pois em abril de 1911 a Irmandade de Santa Cruz dos Enforcados solicitou ao vigário foral do arcebispado (São Paulo já se tornara sede de Arquidiocese nessa época), a permissão para a procissão e a festa de 3 de maio.
Conforme documentos existentes no Arquivo da Cúria Metropolitana, a capela sofreu reformas de vulto nos anos vinte. No início desse ano jubileu (2000), houve um incêndio provocado por uma quantidade enorme de velas que uma devota ali depositou. O que não é novidade na história dessa capela, pois outros pequenos incêndios ali ocorreram desde o início desse século XX. Felizmente, o templo permaneceu intacto.
A Capela continua sinistra por fora, mas muito simples e acolhedora por dentro. Capela de Santa Cruz das Almas dos Enforcados. Ou simplesmente “Igreja das Almas”.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Casa assombrada em Jumeirah, Dubai, assusta os moradores



Esta casa de sete quartos é o lar de filipinos que afirmam que veem fantasmas há mais de um ano



Localizada no coração de Jumeirah 1, há uma enorme casa onde uma série de incidentes perturbadores deixaram os ocupantes assustados e abalados.


"Há algo que vive em nossa casa, e não é humano", diz Karl, morador de uma antiga casa de Jumeirah.


Este ponto de atividade paranormal é o lar de um grupo de filipinos que afirmam ter experiências sobrenaturais há mais de um ano.

Mais incomuns, talvez, sejam os encontros de Lora com um "espírito" masculino.
A história fantasmagórica de Lora começou em novembro do ano passado, quando foi acordada às 3 da manhã.

"Eu senti uma pressão intensa por todo o corpo, como se houvesse uma pessoa dormindo em cima de mim. Eu tentei sentar, mas não podia mover nada além dos meus dedos dos pés. Nas cortinas eu podia ver uma sombra escura sobre mim ", diz.



"Algumas noites mais tarde, eu pude ouvir um homem gemendo na cama da Mary, minha companheira de quarto. No começo eu achei que seu marido estava de volta das Filipinas, mas uma olhada rápida revelou Mary dormindo profundamente com essa sombra misteriosa em cima, refletindo na parede".

Naturalmente, Lora e Mary, tendo conversado sobre os acontecimentos da noite, tiveram medo de dormir sozinhas nas camas, e escolheram dormir juntas no chão. Numa dessas noites, Mary teve outra visita.

"Eu estava dormindo quando senti algo no meu pé, eu olhei para baixo e vi minha meia saindo sozinha, eu acordei as outras meninas e todas nós vimos isso acontecer: "Não apenas uma ou duas vezes, mas oito vezes ao longo da noite. "


Seu marido Karl tem uma história igualmente estranha para contar. "Três meses atrás eu estava sozinho em casa e minha cama começou a tremer sem parar. Olhei em volta pensando que estava no meio de um terremoto, só que nada mais estava se movendo além da minha cama. Às vezes, ouço vozes sussurrando no meu ouvido".

O seu companheiro de quarto Phillip, um secretário de 30 anos de idade, diz que é visitado pelo fantasma pelo menos uma vez por semana.

"Normalmente abre as cortinas quando fecho, mas uma vez eu estava no chuveiro e me trancou por duas horas. Meus companheiros de quarto tiveram que eventualmente quebrar a fechadura para me tirar".






Inquilina diz que ouviu o gemido de um homem no quarto (à esquerda), enquanto a cozinha (à direita) frequentemente fica excessivamente fria. O banheiro (parte inferior direita) abre e fecha a porta misteriosamente. Um inquilino teria ficado trancado sem explicação por duas horas.





Louise, uma professora filipina que mora em um dos quartos do térreo, diz que tem medo de entrar em sua própria cozinha sozinha, porque ela sente "uma forte presença na cozinha e no banheiro adjacente". Muitas vezes, a cozinha se torna extremamente fria, ou a porta do banheiro abre e fecha batendo misteriosamente... Não é uma parte da casa que eu goste de ir ".


Nora, a mais velha moradora, diz que já foi uma médium e, como tal, está tentando fazer contato com o que está em sua casa.

Até agora, ela não teve sorte. Karl diz que, embora os dias sejam normalmente tranquilos, a maioria da atividade paranormal acontece à noite.


"Estes fantasmas não são perigosos, mas eles gostam de brincar", diz Karl. "Por exemplo, não importa quantas vezes nós troquemos as lâmpadas na nossa sala, elas não duram além de duas semanas. Quem está morando na nossa sala, obviamente, gosta do escuro."

Vietnamita dorme com corpo da esposa morta


A morte, o maior mistério da humanidade, única certeza igual para todos... Ninguém aceita nem recebe ela da mesma forma...
 

O vietnamita Le Van dorme com a esposa morta dentro de uma boneca há 10 anos!
 
Le Van, de 55 anos, não aceitou a morte da esposa e ia passar as noites em cima do túmulo dela. Os filhos descobriram onde ele dormia e proibiram ele. Le Van então desenterrou o corpo de sua esposa, fez uma boneca de argila em tamanho real e colocou os restos mortais da sua mulher dentro dela.
 
As autoridades falaram que não existe lei que obrigue o vietnamita a enterrar novamente o corpo de sua mulher. Então ele continua dormindo com ela, e as vezes um dos seus 7 filhos dorme junto.

Fotos:






Le Van mostra o osso do braço da mulher dentro da boneca









quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O mistério da 'Moça do Táxi' chega aos 80 anos



Josephina Comte agora também dá suas “voltinhas” no mundo virtual (Foto: D’Angelo Valente)

Josephina Comte faleceu em 1931, em Belém, aos 16 anos de idade, sendo que ainda hoje a vida - e também a morte - da jovem são envoltas em mistério.
Até aí, nada de novo. Mas o que se pergunta é: ela morreu mesmo? Tecnicamente sim, pois seus restos mortais jazem no bairro do Guamá, sendo que seu túmulo, no cemitério Santa Isabel, é um dos visitados e cultuados, com direito a flores, placas de agradecimento e outras manifestações de carinho por pessoas que a veem como uma santa “milagreira”.
Por outro lado, são tantas as histórias e estórias contadas, criadas, aumentadas e propagadas sobre a jovem que chega-se a acreditar que ela ainda está viva, e muito, circulando pelas ruas de Belém em longos passeios de táxi, assombrando taxistas.
O mito da “Moça do Táxi” é um dos mais conhecidos do imaginário paraense e, ainda hoje, desperta curiosidade.
Essa linha imaginária entre realidade e ficção, por sinal, completou 80 anos em 2011 e, ao que parece, não tem data para acabar.
Prova disso é que a jovem, em Belém considerada uma “visagem”, além das narrativas orais, também é protagonista de relatos em livros, curtas cinematográficos e mesmo no virtual universo da internet. Sim, Josephina Comte tem até “perfil” na rede social do Twitter e interage, a cada dia, com centenas de pessoas. (Será que ela morreu mesmo?)
Um dos traços mais significativos do mito é a valorização da memória de uma Belém de tempos idos.
Segundo o professor Flávio Silveira, doutor em Antropologia Social na UFPA, “quando se passeia pelo Comércio, por exemplo, e se encontra um casarão antigo, você sente que ali há uma memória gravada, marcas da Belém passada, registrada na paisagem e em conversas de moradores mais antigos”, comenta o professor.

“BALADEIRA” MISTERIOSA

O mistério que cerca a curta vida da “Moça do táxi”, à semelhança dos “causos” ainda hoje contados sobre ela, parece não ter fim.
Sabe-se apenas que ela era uma adolescente que, nos dias de hoje, seria uma “baladeira” de plantão: não perdia um baile de carnaval na Belém do começo da década de 1930.
Conta-se ainda que todos os anos o pai lhe dava, como presente de aniversário, uma volta de táxi pela cidade.
Nada mais natural, não fosse o detalhe - digamos assim - intrigante: a maioria dos passeios teria acontecido após sua morte.
A versão varia, sendo que em uma delas a jovem pega o táxi em frente ao cemitério Santa Izabel, passa pelo Ver-o-Peso, rodovia Augusto Montenegro, Praça da República e muitos outros pontos turísticos, sendo que se admira pelas mudanças ocorridas na cidade, em relação a anos atrás.
A corrida termina na frente da casa da adolescente, na avenida Governador José Malcher, à época, 1931, Estrada da São Jerônimo.
Ela explica ao motorista que aquilo é um presente de aniversário e pede que ele volte no dia seguinte para cobrar pelo serviço.
Quando volta, fica apavorado por descobrir que a jovem que vê numa foto na parede, a mesma da corrida de táxi da noite anterior, já morreu há anos.
Alguns desses motoristas enlouquecem, outros têm febres violentas por meses seguidos e outros simplesmente desaparecem.
O itinerário também varia: há outra versão que diz que ela pega o táxi em frente de casa, dá a volta na cidade e desembarca em frente ao cemitério, sumindo em seguida.
Josephina teria ficado conhecida como a “Moça do Táxi” por causa de um taxista que cultuava seu túmulo no cemitério, segundo uma versão atribuída ao escritor Walcyr Monteiro, autor do livro “Visagens e Assombrações de Belém”, que, lançado em 1972 e já várias vezes reeditado, conta mais de uma dezena de histórias sobrenaturais da cidade.
Se a “vida após a morte” de Josephina já desperta tantas controvérsias, o mesmo se aplica ao momento de sua “passagem para o outro plano”.
Monteiro diz que teve contato com uma irmã da jovem, na década de 1960, que lhe relatou que Josephina morreu de tuberculose.
Contudo, narrativas de rua garantem que “a morte teria acontecido dentro de um carro, no Largo da Sé, por meio do disparo de um sentinela, que teria pedido para o carro parar, não foi atendido, e acabou atirando”, diz o escritor.