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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Carma, destino ou maldição?

Castelo Banffy, na  Transilvânia - Romênia


Investigações acontecem no Castelo Banffy, na Transilvânia após vários relatos de restauradores que estudam no local, que ouviram barulhos estranhos e viram vultos sem nenhuma explicação. De tão perturbadoras que eram as aparições, os estudantes de arquitetura que fazem as restaurações no castelo não andam sós e temem ir para os dormitórios após o por do sol. 

Segundo o chefe de restauração, David Baxter, aproximadamente em 1920  houve um assassinato no castelo da família Banffy. Uma jovem nobre da família tinha um caso ilícito e foi vista por um jovem cavalariço, que ameaçou contar para todos os familiares dela sobre o affair. A jovem sabendo em como isso arruinaria sua vida, se  vigou do garoto seduzindo-o e em seguida matando-o. 

Confira os vídeos da investigação paranormal:




Parte 1:

Parte 2:


Parte 3:

Qual é a sua conclusão? É um caso de carma, destino, ou maldição?
quarta-feira, 29 de junho de 2011

Carma, destino ou maldição?


Fort Mifflin - Filadélfia E.U.A.

              


O forte Mifflin, na Filadélfia, é investigado pela equipe do "Ghost Hunters" depois de muitos relatos de aparições e vozes estranhas. O lugar era usado como guarnição durante as guerras norte-americanas.


  Parte 1:


Parte 2:


Qual a sua opinião: Carma, destino ou maldição?
terça-feira, 28 de junho de 2011

Carma, destino ou maldição?

O Castelinho da Rua Apa
São Paulo é uma cidade repleta de lugares com fama de mal assombrados cada qual com sua própria história. Um dos lugares com a história mais chamativa é o Castelinho da Rua Apa.
Em 1.912 foi construido o Castelinho na Rua Apa, travessa da São João, número 236*, que veio a se tornar a moradia de uma das familias ricas e tradicionais de São Paulo, os Guimarães dos Reis.
No dia 12/05/1.937, os dos três proprietários (Maria Cândida dos Reis, Armando Guimarães dos Reis e Álvaro Guimarães dos Reis) foram encontrados mortos.
Apesar de não ter sido totalmente solucionado, o caso foi dado como encerrado pela polícia, cuja versão não convenceu os vizinhos na época, foi que um dos irmãos atirou no outro e a mãe desesperada, se colocou entre os filhos, sendo baleada. Depois de se dar conta de seus atos, o assassino cometeu suicídio.
Motivo: Segundo a policia de São Paulo, Álvaro queria transformar o Cine Broadway da família num rinque de patinação, idéia que foi contra a de seu irmão, Armando, que não via o negócio com bons olhos.
O caso foi encerrado, mas não solucionado, porque a policia foi incapaz de descobrir qual dos irmãos seria o assassino. Como é possível um suícidio sem arma do crime? Se foi um crime passional, porque ouve o segundo disparo que atingiu a mãe? Essas questões ficaram sem resposta.
Desde se então, ninguém jamais conseguiu passar a noite no Castelinho da Rua Apa. Aqueles que tentaram, relataram terem ouvido gemidos e correntes, visto aparições e ouvido os disparos que causaram a morte das vítimas, que teriam continuado vagando pelo local.
Seja como seja, os portões do número 236 da Rua Apa está aberto, bem como as portas do Castelinho, e mesmo em noites frias de inverno, os moradores de rua não ousam pernoitar no local.
 O castelinho fica numa bifurcação, elemento comum em rituais de magia negra.
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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Carma, destino ou maldição?





A equipe do Ghost Hunters investiga assombrações no Grande Hotel Trilogia, em Cambuquira- MG. De acordo com José Ortiz de Camargo Neto, o hotel foi construído na década de 20 por uma mulher alemã “muito nervosa”. O gerente do hotel explica também à equipe do GHI que esta cidade teria sido amaldiçoada por um padre que foi expulso da cidade por motivos políticos.

O lugar parece lotado de histórias sobre aparições e fenômenos estranhos, como por exemplo a figura de um homem barbado que foi visto perto da capela, uma mulher e uma criança que aparecem na cozinha, um vulto estranho que foi visto na sala de jantar e relatos de barulhos estranhos nos quartos.
A investigação foi feita com gravadores digitais, câmeras fotográficas de espectro total, câmeras de calor e MiniDvs. Veja:
                                   
                                  Parte 1:



                              
                                          Parte 2:
                                  

                                  Parte 3:

                                           

sábado, 25 de junho de 2011

Carma, destino ou maldição?

Rosemary Brown, o mistério musical


Rosemary Brown foi uma espírita Inglesa que viveu de 1916 até 2001. Ela ficou famosa por ter contatos mediúnicos com compositores imortais da musica clássica como Chopin, Mozart, Beethoven, Bach...

Ela recebia deles psicografias de partituras de suas musicas que ficaram incompletas.
Sua fama veio nos anos 70, depois que ela participou de um documentário da BBC onde ela psicografou diante das câmeras uma partitura inédita de Liszt, a música se chamava Grübelei. Quando terminou Brown disse que a musica era difícil demais e ela não tinha conhecimentos musicais suficientes para tocar. Então um pianista profissional tocou a musica.
A musica foi analisada por Humphrey Searle, compositor britânico e grande estudioso de Liszt, que ressaltou, em seu artigo, as harmonias avançadas e a tonalidade típica das últimas composições de Liszt.

As partituras psicografadas por Rosemary Brown dividiram as pessoas. Os céticos acreditam que ela estudou musica na infância e que poderia ter tido amnésia e esquecido o fato, mas Rosemary Brown morou a vida toda na mesma casa tendo vizinhos, parentes, amigos e até seu médico como testemunha.
Entre os espíritos com quem Brown afirmava se comunicar, também estava Sir Donald Tovey, músico, compositor e ilustre escritor, falecido em 1940. É atribuída a este espírito a autoria do texto que consta na capa do LP lançado em 1970, explicando o propósito das comunicações espirituais.
Segundo a mensagem, a finalidade dos compositores desencarnados transmitirem novas peças musicais à Terra, depois de desencarnados, não seria vaidade, nem mera intenção de proporcionar prazer a quem venha a escutar as músicas. A finalidade maior seria servir como uma demonstração a mais da imortalidade da alma, alertando os homens para a existência da vida espiritual, e demonstrando que eles não são meros corpos carnais fadados à velhice e à morte, e sim almas imortais abrigadas em corpos mortais, dotados de uma mente que independente do corpo físico.
Do outro lado, músicos famosos vieram conhecer Brown e afirmaram que era praticamente impossível criar aquelas partituras sendo fiel ao estilo de cada musico como ela psicografou. O musico Richard Rodney Bennett afirmou que ele mesmo não conseguiria compor aquelas partituras.
terça-feira, 21 de junho de 2011

Carma, destino ou maldição?

Quadro "homem angustiado", com fantasma incluso.







Sean Robinson, o dono do quadro, explica como um quadro antigo vem tirado o sono da familia, segundo ele, o quadro atrai energia negativa.

Sean explica que o quadro está a varias gerações na familia e que foi pintado por um artista que mais tarde cometeu suicídio. Para pintar o quadro o artista utilizou seu próprio sangue misturado com outros óleos, o que dá um tom mais macabro ao quadro.

Sean diz que encontrou o quadro em seu porão, e levou para seu quarto. Desde então, ele, sua esposa e filho, começaram a sentir uma presença estranha na casa. Nem seu cachorro queria entrar no quarto, todos os membros da familia relataram ter visto "uma estranha sombra" perambulando pela casa, inclusive no quarto de Sean.

Sean tirou o quadro do seu quarto e começou a filmar as estranhas manifestações do mesmo. Portas que abrem e fecham, as luzes e acidentes estranhos com os membros da familia ocorrem freqüentemente.

Relatos dos vídeos:


"Coloquei a pintura de volta no meu quarto. Eu coloquei a câmera acima da pintura e gravando aproximadamente oito horas por três noites consecutivas. Depois de passar várias horas olhando as filmagens foi isso que encontrei. Haviam muitos outros sons gravados, mas eles soaram como se tivesse vindo de fora. Pouco depois de mudar o quadro a minha esposa viu alguem no banheiro e eu vi uma névoa estranha que desapareceu tão depressa como veio. O quadro está agora de volta à adega."*


"Gravei mais de quatro noites consecutivas, durante sete horas cada noite. Depois de observar as filmagens eu encontrei várias luzes estranhas. Quando gravei todos da casa estavam dormindo, há cortinas grossas nos quartos para que a luz de fora não penetre. O tempo todo houve uma pequena lâmpada no quarto. Eu também registrei muitos ruídos, como explosões e sons de raspagens, mas eram semelhantes aos do vídeo anterior, por isso coloquei apenas as luzes estranhas. Depois de gravar esse vídeo, meu filho caiu da escada e tem certeza que algo o empurrou. Ainda estamos ouvindo ruídos e sentindo uma presença estranha na casa. Eu não tenho nenhuma explicação para as luzes nesse vídeo."*

*Traduzido da descrição do video.

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Carma, destino ou maldição ? Os fantasmas do Tsunami - Dê sua opinião!

Fantasmas do Tsunami





Sobreviventes do tsunami que atingiu a Ásia no fim de Dezembro de 2004 dizem estar vendo fantasmas, inclusive, alguns recorrem a exorcismos usando até pizza para tentar "acalmar as suas almas".
Lek, por exemplo, fica nervoso ao falar dos passageiros que entraram em seu triciclo motorizado na noite de 6 Janeiro de 2005.

"Vá para Kata Beach", disseram para ele sete turistas estrangeiros depois de concordar em pagar uma tarifa de 200 Baht, segundo seu relato. Ele conduziu por um tempo, mas depois sentiu todo o corpo amortecido.

Olhando em volta, ele viu o seu veículo vazio. Lek teve o que acredita ser um encontro com fantasmas que, muitos dizem, estão assombrando as praias e estâncias da costa tailandesa.

E os amuletos que ele usa no pescoço não o estão ajudando a dissipar seus temores.
"Eu não consigo superar isso. Eu tenho que arranjar um novo trabalho. Eu tenho uma filha para sustentar, mas estou apavorado demais para trabalhar à noite", disse ele.

Na praia de Patong, místicos chineses chegaram mesmo a executar exorcismos nas semanas depois da tragédia. Monges vestidos de branco da seita Pu Ta Gong oraram e ofereceram alimentos aos espíritos.

Oferendas especiais de pizza foram incluídas para espíritos de estrangeiros. Roupas, papel e dinheiro foram queimados para ajudá-los a passar para o "além".

Outras aparições que foram notificadas incluem uma mulher estrangeira cujos gritos ecoam pela noite dos escombros de um hotel que foi bastante atingido pelos tsunamis. Um guarda de segurança do local já deixou o emprego porque não aguentava mais a situação.

Em Khao Lak, uma família local diz que seu telefone toca constantemente dia e noite. Quando se atende o telefone, ouvem-se vozes de amigos e parentes gritando por socorro.

Roberio de Ogum, vimos que os místicos chineses fizeram uma oferenda para os espíritos das pessoas que morreram naquele lugar. As oferendas garantem que os espíritos libertem a praia?

RDO: Apesar de terem feito a oferenda, não quer dizer que os espíritos tenham deixado o local onde desencarnaram .


Quanto aos gritos que são ouvidos, e as aparições nos escombros dos hotéis em que muitas pessoas morreram, podem ser manifestações de espíritos?

RDO: Sim. É possível pois podem ter vindo de um espírito que desencarnou com muita dor e angústia no momento em que fez a passagem do plano material ao espiritual.
domingo, 19 de junho de 2011

O assassino do Zodíaco

“ZODÍACO”; “ASSASSINO DO ZODÍACO” (“ZODIAC KILLER”) (identidade desconhecida, americano)
MORTES: 5 conhecidas; ele afirmou serem mais de 30



HISTÓRIA

Assim como Jack, O Estripador, o “Assassino do Zodíaco” entra na galeria dos serial killers que levantaram muitas dúvidas sobre sua real identidade, mas esta nunca foi confirmada. Mais de 2500 pessoas, durante toda a evolução do caso, passaram pela lista de suspeitos. Claro, alguns mais suspeitos que outros. Em parte, a culpa disto foi do desencontro entre os vários órgãos responsáveis pela investigação das mortes. Em parte, o mérito é do próprio Zodíaco, que agia de forma a deixar realmente poucas pistas. Pelo menos, o tipo de pistas que hoje seriam facilmente convertidas em provas, por exemplo através de exames de DNA.

Esse nome, “Zodíaco”, foi ele mesmo quem se deu, em uma das várias cartas que mandou a jornais.


Em outubro de 1966, Cheri Jo Bates, uma estudante, foi morta com facadas e outros golpes.

O método para abordá-la foi peculiar. Ele mexeu no seu carro, causando um problema, enquanto ela não estava presente. Quando voltou, ele ofereceu ajuda.

O corte na garganta era profundo, provavelmente uma tentativa de decaptação.

Aparentemente, um crime passional – nada havia sido roubado, ela não fora estuprada.

Contudo, no mês seguinte a polícia recebeu uma carta, intitulada “Confissão”, onde havia a ameaça de mais mortes. “Eu passo as noites pensando sobre a minha próxima vítima.” E citava algumas pessoas – “Talvez será a bela loira que trabalha de babá perto da pequena loja e que desce a escura alameda todo dia às 7 da noite.”. Ou a garota que disse-lhe “não” na escola. Talvez não seria nenhuma delas, mas, fosse quem fosse, cortaria seus órgãos genitais e espalharia pela cidade. “Então, não torne isto fácil para mim. Mantenham suas irmãs, filhas e esposas fora das ruas e das alamedas.” E então, contava os detalhes do assassinato de Cheri, chamando-a de estúpida pelo modo como caiu na história. A certo momento, “eu disse a ela que tinha chegado a hora. Ela perguntou: ‘Que hora?’ A hora de você morrer.” Pelo restante da carta, aparentemente ele a conhecia e havia tido sido de alguma forma rejeitado por ela. “Eu não sou doente. Eu sou insano.”

No aniversário de seis meses do crime, mais cartas, incluindo uma para o pai de Cheri, assinada com um símbolo que parecia uma fusão de uma letra “z” com o numeral “3″.

Entretanto, ainda hoje há dúvidas se este crime pode ser atribuído ao Zodíaco. Primeiramente, porque em suas manifestações ele não falou deste crime. Segundo, porque a similaridade com os outros crimes não é total – aliás, entre os próprios crimes assumidos há alguma disparidade. Por exemplo, um taxista assassinado a tiros, dois casais atacados a tiros, um casal a facadas etc. quem levantou a suspeita sobre o Zodíaco, neste crime, foi o jornalista Paul Avery, do San Francisco Chronicle, retratado no filme “Zodíaco!” (de 2007), baseado no livro de Robert Graysmith, cartunista do mesmo jornal, que ficou obcecado com a história do assassino e também é retratado no filme, como o grande responsável pela descoberta da verdadeira identidade do assassino.

Os assassinatos assumidos pelo Zodíaco começaram mesmo em dezembro de 68, em uma outra cidade, muito pequena. As primeiras vítimas foram um casal, que, perto de um lago, namoravam dentro do carro. Era o primeiro encontro deles, aparentemente. Vários tiros foram disparados em direção ao casal. As vítimas aparentemente foram escolhidas ao acaso, porque um outro casal havia sido seguido por um carro desconhecido pouco tempo antes.

Cerca de seis meses depois, no feriado de 4 de Julho, mais um casal é baleado, em situação semelhante. O homem sobrevive. O assassino havia parado seu carro perto ao do casal, depois saiu e então voltou, alguns minutos depois, quando fez os disparos. O sobrevivente, Michael Mageau, viu o rosto dele. Não morreu por sorte, porque quando Zodíaco ia embora, ouviu um som emitido por ele, retornou e deu mais dois tiros em cada. Sua companhia, Darlene Ferrin, que era casada com outro homem, também não morreu na hora, mas apenas na ambulância que a socorria.

Enquanto isso, Zodíaco ligava para a polícia e falava que tinha matado duas pessoas. De um telefone a poucos quarteirões da própria polícia.

O final do mês de julho de 69, três jornais receberam uma carta. Ela vinha assinada por um símbolo, um círculo cortado por duas retas perpendiculares, como se fosse um alvo, e assumia os crimes contra os casais, contando detalhes que só a polícia saberia. Ameaçava que, se não fossem publicadas no dia seguinte, muitas outras mortes ocorreriam. Além disto, traziam cada carta destas, uma parte de uma escrita em código. Segundo o autor, neste código estava a sua identidade.

Havia uma mistura de símbolos aí: caracteres gregos, código Morse, sinalização para navios e alguns símbolos astrológicos.
Um professor e sua esposa decifraram o código em alguns dias, apesar de todo o trabalho desenvolvido pelos órgãos policiais. “Eu gosto de matar pessoas porque é muito divertido. É mais divertido que matar na em caça na floresta porque o é o mais perigoso animal de todos. (…) É melhor que transar com uma garota. A melhor parte é esta: quando eu morrer, renascerei no paraíso e todos os que eu matei serão meus escravos. Não darei a minha identidade porque se não vocês tentaram parar a minha coleta de escravos (…)”

Um chefe de polícia disse não estar convencido de que o autor da carta era mesmo o assassino e pediu que ele escrevesse dando mais detalhes. Ao que foi imediatamente atendido. Na resposta, pela primeira vez ele se chamou de “O Zodíaco”.

Em setembro, mais um casal foi atacado. Novamente, apenas o homem sobreviveu.

Os dois faziam um piquenique, pela tarde, e desta vez a arma foi uma faca, apesar dele portar também uma arma. O assassino agora usava também uma vestimenta própria, toda preta, incluindo um capuz, e com o seu símbolo desenhado na região peitoral. Poucos momentos antes, o casal o havia visto, sem a roupa. Ele a colocou, e reapareceu, com o revólver. Pediu o dinheiro e a chave do carro. Disse ser foragido de uma determinada cidade e que iria para o México. Falou também que tinha matado um guarda. (Pesquisas subseqüentes não encontraram registros de alguma fuga ou de assassinato na prisão da tal cidade, mas a vítima não tivesse certeza do nome que tinha ouvido).

Então, amarrou os dois e começou a agredi-los com a faca. Cecelia Shepard, na verdade, não morreu na hora, mas apenas dois dias depois. Havia levado ao menos 10 golpes.

O Assassino do Zodíaco saiu da cena do crime e foi em direção ao carro do homem, e, com uma caneta, escreveu na porta a data dos três crimes. Uma hora depois, ligou para a polícia.

Pegadas foram encontradas, e sugeriam um homem pesado utilizando uma bota militar.

Em outubro, um taxista foi assassinado, à noite. Um tiro na cabeça. Garotos em um prédio em frente ouviram, olharam e ligaram para a polícia. Foi descrito aos policiais que tratava-se de um homem negro. Estes passaram por um homem branco, na redondeza, e não o detiveram. Provavelmente era o Zodíaco.

Havia uma impressão digital (assim como em algumas cartas), mas esta não foi encontrada em nenhum registro do FBI nem associada a algum dos suspeitos. Aliás, inicialmente o crime não foi atribuído ao serial killer. Isto só ocorreu quando ele mandou uma carta assumindo o assassinato. Para não deixar dúvidas de que era realmente o autor, desta vez ele usou um novo método: antes de fugir da cena do crime, rasgou um pedaço da camisa do taxista, encostou-a no sangue, e a enviou ao jornal, junto com a carta. Nesta, dizia estar pensando em atacar um ônibus escolar da próxima vez. Esta ameaça só foi divulgada pelas autoridades uma semana depois, pois temiam o pânico. E que, realmente ocorreu, associado ao grande espaço que a mídia abriu ao caso.
Em novembro, em uma carta, com um singelo “PS” ele pedia: “Vocês podem colocar este código na primeira página? Eu fico terrivelmente solitário quando sou ignorado, e solitário eu posso fazer minha coisa!!!!!!!”

Em outra carta, disse que havia mudado a maneira de “arrumar escravos” porque a estava contrariado com o fato da polícia falar mentiras sobre ele, ou ficarem achando que os crimes eram frutos de assalto etc. Dizia ainda que nunca seria pego, porque era muito mais inteligente que a polícia. Nesta carta, falava ainda que eram tolos se achavam que ele faria o que disse, com o ônibus. Falava agora de uma “máquina de matar”, em grande escala. Ao lado do seu símbolo na assinatura, cinco “x”, talvez querendo indicar o número de vítimas fatais – o que excluiria Cheri, de 1966. Contudo, no Natal, um advogado, Melvin Belli, recebeu uma carta do assassino, onde ele pedia ajuda, ou então acabaria fazendo sua nona vítima. “Estou com medo de perder o controle novamente.” O caso parou na mídia e o advogado não foi mais contactado. Antes, já tinha pedido, em outra carta, contato com ele.

Zodíaco sumiu por alguns poucos meses.

Em março, uma mulher dirigia pela estrada, com seu bebê. Foi abordada por outro carro, cujo motorista que disse que o dela tinha problemas com a roda. Ele ofereceu-se para ajudar, mas na verdade soltou a roda. O carro dela estragou pouco adiante, e ele ofereceu carona. Então, ela ficou com medo, pois além disto ele falava coisas estranhas. Tendo uma oportunidade, ela saltou do carro com seu bebê e fugiu. Ao chegar na polícia, viu um cartaz de “procurado” e reconheceu o homem. Era um retrato falado do Zodíaco.

Contudo, a vítima também apontou como autor dois outros suspeitos apresentados a ela, além de ter contado versões diferentes da história em cada entrevista que dava.

Em abril, uma nova carta, que falava que já eram 10 as vítimas, e dizia esperar que a polícia se divertisse tentando descobrir quem foram as últimas. Havia novas ameaças sobre a bomba e falava que ficaria feliz se visse as pessoas usando broches com seu símbolo, já que usavam os de “paz-e-amor”, “black power” etc.

Em junho, em uma carta, disse ter matado um policial, já que as crianças estavam de férias. Contudo, a polícia tinha uma testemunha este crime, que viu um homem negro matá-lo. Ou seja, aparentemente Zodíaco estava assumindo outras mortes como suas, para aterrorizar.

Em julho, uma carta com uma letra distorcida de um musical. Dois dias depois, uma carta onde aparecia “Zodíaco 13″ e “Polícia 0″. Sumiu por um tempo, voltou a escrever em outubro. No fim do mês, no Halloween, um cartão para o jornalista Paul Avery.

O caso foi amplamente noticiado pelo próprio jornal onde Avery trabalhava e, entre as várias cartas que ele recebeu, estava a que sugeria a investigação do caso de Cheri.

Cinco meses sem cartas do Zodíaco. Em março, mais uma. Desta vez, 17 a 0. Sobre esta carta, houve suspeitas de que teria sido escrita pela mesma pessoa que mandou a carta anônima a Avery, falando da morte de Chery, e até mesmo dúvidas se não seria um detetive do caso, David Toschi, que também aparece bastante no filme de 2007. uma semana depois, um outro cartão para Avery. E então, um sumiço de quase três anos.

No começo de 74, a contagem já estava “37 a 0″.

Pouco tempo depois, uma carta reclamando do jornal abrir publicidade ao filme “Terra de ninguém”, que retratava um caso real, dos assassinos Charles Starkweather e sua namorada Caril Ann Fugate, que agiram em 1959. A carta falava que a glorificação da violência, naquele momento, era deplorável (“não que em algum momento fosse justificável”). Irônico, mais uma vez, certamente. Assinava como “um cidadão”. Uma outra carta reclamava de um colunista do jornal, dizia que ele deveria procurar um psiquiatra, e assinava como “O Fantasma Vermelho”. Estas duas cartas não foram confirmadas com certeza como sendo do Zodíaco, mas também não há evidências fortes de que não sejam.

Apenas em 78 uma nova carta apareceu. Na época, acreditou-se na sua procedência, mas hoje a maioria duvida de que seja mesmo do Zodíaco. Achou-se novamente que o detetive Toschi era o autor – porque era citado e mesmo porque ele havia tido uma conduta algo exibicionista no caso, e agora estava fora dos holofotes. Era curta e terminava assim: “Estou esperando um bom filme sobre mim. Quem me interpretará. Estou agora no controle de tudo.”. A contagem: Zodíaco = suponham (“guess”); polícia = 0.

Um outro suspeito de autoria era Robert Graysmith, que havia escrito seu livro e tentava publicá-lo, sem sucesso (só foi conseguir nove anos depois).

O número real de mortes do Zodíaco é incerto. Até mesmo o casal atacado com uma faca alguns acham que pode não ter sido ele – apesar da roupa. Isto porque ele não confirmou em detalhes o crime, como fez com os outros. Já o próprio, de acordo com as cartas que quase indubitavelmente são de sua autoria, afirma, na última, que foram 37. se isto for verdade e se ele matou mais alguém após isto, seriam no mínimo 38 vítimas.

Sua identidade nunca foi confirmada. A determinado momento da investigação, Arthur Leigh Allen apareceu como um dos suspeitos. Das quase 40 impressões digitais encontradas nas cartas e nas cenas do crime que não puderam ser atribuídas a pessoas não suspeitas, as de Allen não bateram com nenhuma. Isto, contudo, não prova que não era ele o assassino. No livro de Graysmith, ele conclui que um tal de “Robert Hall Starr” é o Zodíaco. Starr seria, na verdade, um pseudônimo usado no lugar do nome de Allen, pois a descrição dos dois seria coincidente. Allen já era culpado por molestar crianças, e morreu em 92. Em 69, já estava na lista de suspeitos, mas, naquele tempo, dezenas de outras pessoas também estavam. Foi descartado porque seu tamanho não batia com a descrição feita à polícia.

Em 71, Allen voltou a ser investigado. Ele teria tido uma conversa com alguém, e esta pessoa falou a outra que falou à polícia. Allen haveria dito, nesta conversa que teria ocorrido em dezembro de 68 (ou seja, na época em que os crimes começaram), ter gostado muito da história “The most dangerous game”, que falava de um homem em que matava pessoa, e dito que se fosse matar, escolheria namorados, e usaria uma lanterna presa à arma (como o Zodíaco, em uma carta, disse que fez – e o sobrevivente do carro falou que foi usado mesmo uma lanterna). Também teria dito algo sobre matar crianças saindo de um ônibus escolar (Zodíaco também falou assim). Por fim, falou sobre mandar cartas à polícia e que poderia se intitular “Zodíaco”. A história seria bastante convincente, não fossem alguns motivos: Allen havia tido algum problema com o denunciante anos antes, havia tocado sua filha de modo inapropriado. Além disso, porque teria falado desta conversa apenas dois anos depois? O denunciante havia se mudado do estado em janeiro de 69, mas no meio do ano o caso tomou proporções grandiosas, e seria impossível não ter ouvido falar até 71. Por fim, sua história foi mudando e aumentando a cada depoimento que dava.

Por isto, até hoje considera-se que não existem evidências com força de prova de que Allen tenha mesmo sido o Zodíaco. Contudo, que ele tinha alguma espécie de problema mental era inegável: pedófilo, tinha várias armas e estudava saúde mental por conta própria. Depois, parou mesmo em um hospital psiquiátrico. Em 69, após ser interrogado, saiu falando que era um dos suspeitos.

Apesar de toda a desconfiança sobre as intenções do denunciante, em 71, resolveram interrogar Allen. Ele mostrou bastante conhecimento sobre os casos, mas nada que não estivesse nos jornais. Negou a tal conversa, mas disse que realmente havia gostado do livro “The most (…)”. Além disso, usava um relógio suíço da marca Zodíaco, cujo logo era igual ao das cartas – disse que havia ganhado da mãe, no Natal de 67.

Somente em setembro de 72 foi conseguida autorização para revista da casa dele – na verdade, um trailer. Nada de importante foi encontrado. Testes compararam sua escrita com a do Zodíaco. E não se achou semelhança. Também foi submetido ao “detector de mentiras” (polígrafo) – e passou no teste.

Muitos investigadores acham que Graysmith exagerou algumas ligações entre Allen e o Zodíaco.

Em 90, um homem que estava sendo preso por roubo de carro disse que, anos antes, Allen havia dito-lhe que estava indo matar um motorista de táxi. Um investigador resolveu ir em uma propriedade dele que não havia sido revistada. Achou material para fabricação de bombas, muitas armas – e o relógio. Contudo, ainda não foi suficiente. E, novamente, havia dúvidas pairando sobre a autenticidade da denúncia – Allen já havia sido preso justamente por ter batido no denunciante, anos antes.

Após a morte de Allen, a pesquisa sobre ele não se encerrou – afinal, o caso foi traumático para o país e para a própria polícia. Havia amostras do seu tecido cerebral guardadas, e foi tentado coletar-se DNA de saliva atrás dos selos das cartas. Havia apenas fragmentos, nas cartas, e o resultado foi negativo.

É provável que a dúvida sobre o verdadeiro Zodíaco nunca seja solucionada.
sexta-feira, 17 de junho de 2011

Carma, destino ou maldição?

A Plantação Myrtles

A Quinta Myrtles















A casa da Plantação Myrtles Construída em 1796 pelo General David Bradford está assombrada por pelo menos 12 fantasmas.
 

Alguns investigadores afirmam que ocorreram aqui cerca de 10 assassinatos, no entanto apenas foi possível confirmar 1 deles.
 
são vários os fenômenos e os fantasmas que assombram, sendo mais comuns os seguintes:
 

- Chloe; uma serva na casa que foi morta por enforcamento pelos escravos da Plantação por ter alegadamente feito um bolo de aniversário envenenado e o ter dado a comer à dona da casa, a senhora Sara Woodruff e às suas duas filhas. Diz-se que um dos espelhos da casa contém o espírito da mãe e das duas filhas e que são vistas ocasionalmente no espelho assim como dedadas.

A Quinta Myrtles, Espelho 


O espelho é um dos objectos mais famosos da casa.

- Os fantasmas das duas meninas foram vistas a brincar na varanda.

A Quinta Myrtles, Alpendre

-William Drew Winter; um advogado que viveu na casa desde 1860 até 1871, foi baleado por um desconhecido quando se encontrava no alpendre. Gravemente ferido, ele ainda tentou chegar ao segundo piso mas não foi capaz. Ao chegar ao 17º degrau, caiu e morreu. São os seus últimos passos que podem ser ouvidos nos dias de hoje. (Este é o único assassinato que foi possível confirmar).
 

A Quinta Myrtles, Escadas



- Os fantasmas de outros escravos aparecem ocasionalmente perguntando se existe alguma tarefa para eles fazerem.
 

- O piano é ouvido regularmente a tocar sozinho, repetindo um acorde aterrador.

 
A Quinta Myrtles, Piano

A Plantação Myrtles é hoje uma pensão que abre as suas portas a centenas de hóspedes que habitualmente relatam estranhas ocorrências na casa durante a sua estadia.



A Quinta Myrtles 

A Quinta Myrtles 

A Quinta Myrtles 

A Quinta Myrtles 

A Quinta Myrtles 

A Quinta Myrtles 

A Quinta Myrtles