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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O ABOMINÁVEL HOMEM DAS NEVES



O início do século XX, circularam relatos sobre uma bizarra criatura semi-humana avistada nos Himalaias, mas foi só enquanto «Abominável Homem das Neves» que essa criatura encheu as páginas dos jornais do mundo inteiro.

Em 1921, uma expedição britânica chefiada pelo coronel C. K. Howard-Bury tentou escalar o monte Evereste. A cerca de 5200 m, os exploradores viram pelos binóculos uma série de figuras negras, ao chegar ao local, encontraram pegadas enormes, «três vezes o tamanho das de um ser humano normal».

Os batedores do grupo identificaram-nas como o rasto de uma criatura a que davam vários nomes, entre eles «Yeti» e «Mehtohkangmi» (criatura da neve ou selvagem).

Os sherpa - as tribos do Tibete e do Nepal - descrevem os Yetis como criaturas semi-humanas que vivem nas montanhas e se alimentam nos vales. Alguns acreditam que os Yetis raptam pessoas. Em 1913, por exemplo, uma rapariga sherpa foi alegadamente levada da sua aldeia por um Yeti. Nas décadas seguintes surgiram na impressa notícias sensacionalistas sobre ataques do Abominável Homem das Neves .

Os mais cépticos dizem que os presumíveis Yetis que são avistados todos os anos não passam de ursos, de grandes macacos Langures que vivem nos Himalaias, ou até mesmo eremitas hindus conhecidos pelo nome sadhu.

Existem, contudo, provas que atestam a existência dos Yetis. Em 1951, o respeitado alpinista Eric Shipton publicou fotografias do que ele pensava ser pegadas de um Yeti, encontradas na bacia de Menlung, no Nepal. Um zoom revelou uma pata com 33cm de comprimento, não pertencente a qualquer criatura conhecida, mas há quem diga que uma pegada normal pode ficar com essas dimensões quando a neve derrete.

Menos impressionante foi o chamado «escalpe de um Yeti» apresentado por alguns nativos sherpas, que afinal era feito de pele de cabra. Não obstante, a ideia de que poderá existir nas montanhas uma criatura desconhecida tem sido suficientemente credível a ponto de interessar cientistas sérios e exploradores.

Em 1958, a academia das ciências Soviética enviou equipas para diversas partes da Ásia, onde haviam sido avistados criaturas semi-humanas. Os investigadores acabaram por concluir que existia uma espécie qualquer de seres hominídeos primitivos nas montanhas asiáticas.
Entretanto, os índios americanos da Colômbia britânica e do Norte da Califórnia têm as suas próprias lendas sobre um feroz  «Sasquactch» ou  «Big Foot», que aparece em tótemes e máscaras. Em

Outubro de 1967, em Bluff Creek, no norte da Califórnia, um alegado  «Big Foot» foi filmado pelo campista Roger Patterson.



terça-feira, 25 de setembro de 2012

Fobias - Acrofobia: Medo de altura (Lugares Altos)

A acrofobia é o medo irracional de lugares altos. Pessoas que sofrem de acrofobia podem se habituar com determinados lugares altos em particular, isto é, perder o medo desses lugares, mas a sensação de medo voltará quando o indivíduo for a algum outro lugar alto. Uma quantidade surpreendente de alpinistas têm acessos intermitentes de acrofobia.

A acrofobia pode ser perigosa, pois indivíduos que sofrem dela podem ter um ataque de pânico ao encontrarem-se em um lugar alto e não vislumbrarem uma forma de sair dele. Alguns indivíduos sentem uma urgência em sair de lugares altos, embora não de forma suicida.

Principais sintomas: Vertigem, enxergar embaçado, tontura e pânico.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Praga da Dança, 1518


Em julho de 1518, a cidade francesa de Estrasburgo, na Alsácia (então parte do Sacro Império Romano-Germânico) viveu um carnaval nada feliz. Uma mulher, Frau Troffea (dona Troffea), começou a dançar em uma viela e só parou quatro a seis dias depois, quando seu exemplo já era seguido por mais de 30 pessoas. Quando a febre da dança completava um mês, havia uns 400 alsacianos rodopiando e pulando sem parar debaixo do Sol de verão do Hemisfério Norte. Lá para setembro, a maioria havia morrido de ataque cardíaco, derrame cerebral, exaustão ou pura e simplesmente por causa do calor. Reza a lenda que se tratava de um bloco carnavaleso involuntário: na realidade ninguém queria dançar, mas ninguém conseguia parar. Os enlutados que sobraram ficaram perplexos para o resto da vida.

Para provar que a epidemia de dança compulsiva não foi lenda coisa nenhuma, o historiador John Waller lançou, 490 anos depois, um livro de 276 páginas sobre o frenesi mortal: “A Time to Dance, A Time to Die: The Extraordinary Story of the Dancing Plague of 1518”. Segundo o autor, registros históricos documentam as mortes pela fúria dançante: anotações de médicos, sermões, crônicas locais e atas do conselho de Estrasburgo.

Um outro especialista, Eugene Backman, já havia escrito em 1952 o livro "Religious Dances in the Christian Church and in Popular Medicine". A tese é que os alsacianos ingeriram um tipo de fungo (Ergot fungi), um mofo que cresce nos talos úmidos de centeio, e ficaram doidões. (Tartarato de ergotamina é componente do ácido lisérgico, o LSD.)


Waller contesta Backman. Intoxicação por pão embolorado poderia sim desencadear convulsões violentas e alucinações, mas não movimentos coordenados que duraram dias.

O sociólogo Robert Bartholomew propôs a teoria de que o povo estava na verdade cumprindo o ritual de uma seita herética. Mas Waller repete: há evidência de que os dançarinos não queriam dançar (expressavam medo e desespero, segundo os relatos antigos). E pondera que é importante considerar o contexto de miséria humana que precedeu o carnaval sinistro: doenças como sífilis, varíola e hanseníase, fome pela perda de colheitas e mendicância generalizada. O ambiente era propício para superstições.

Uma delas era que se alguém causasse a ira de São Vito (também conhecido por São Guido), ele enviaria sobre os pecadores a praga da dança compulsiva. A conclusão de Waller é que o carnaval epidêmico foi uma “enfermidade psicogênica de massa”, uma histeria coletiva precedida por estresse psicológico intolerável.

Outros seis ou sete surtos afetaram localidades belgas depois da bagunça iniciada por Frau Troffea. O mais recente que se tem notícia ocorreu em Madagascar na década de 1840.

Fonte: Globo.com
quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Susto


O que acontece com nosso corpo na hora do susto?

É uma forma de alerta do nosso organismo, por exemplo, trememos pq é um aviso para deixar o local.
O susto é captado por uma área do cérebro associada à regulação de emoções. Ela aciona as glândulas suprarrenais, que liberam adrenalina e noradrenalina, provocando reações físicas.

Dilatação da pupila: Aumenta a captação de luz, o que pode ser vital.

Aumento do peristaltismo (movimento que empurra a comida no corpo): Para que um alimento sendo digerido não provoque um engasgo e vá para o pulmão, o que poderia levar à morte.

Ereção de pelos e transpiração: O suor deixa o corpo mais difícil de ser agarrado. E pelos arrepiados assustavam os predadores.

Dilatação dos brônquios: Capta mais oxigênio, essencial para situações de luta ou fuga.

Diminuição dos movimentos do intestino grosso: Aumenta a captação de nutrientes que seriam excretados. Ter mais nutrientes significa mais energia.

Aumento de pressão do sangue: Junto com constrição de vasos e coração acelerado, transporta rapidamente energia, aumenta a circulação e evita hemorragias.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Penas de morte que existem ainda hoje

Apedrejamento

Como mata - A vítima é envolvida dos pés à cabeça em um tecido branco e colocada numa vala. Como em geral é aplicada em crimes de honra praticados por mulheres de países muçulmanos, os carrascos são homens – membros da família e da comunidade local. Eles fazem um círculo em volta da vítima e pegam as pedras, que não devem ser muito grandes (para evitar desmaios rápidos). Todo o ritual é conduzido para assegurar uma morte lenta e dolorosa. Quem começa o ritual é o juiz da sentença, seguido pelos jurados e pelo público.
Como morre - As pedradas geram um monte de traumas por todo o corpo do condenado, mas a morte se dá geralmente pelas pedradas na cabeça – que provocam fortes hemorragias intracranianas. Entre a primeira pedra atirada e a morte da vítima, costuma transcorrer mais de uma hora.

Grau de sofrimento - Máximo.

Onde é aplicada - Irã, Nigéria, Paquistão e Arábia Saudita, entre outros países.


Fuzilamento

Como mata - Um pelotão de fuzilamento fica disposto a cerca de 6 metros de distância da vítima e dispara simultaneamente tiros de armas de fogo contra ela, que é vendada e tem seus pés e mãos amarrados. A posição de morte pode ser sentado ou em pé. Nenhum membro do grupo armado pode deixar de atirar. É muito aplicada em execuções de crimes de guerra – até países que não aplicam a pena de morte em outras circunstâncias, como o Brasil, prevêem o fuzilamento militar.
Como morre - Pelo fato de os tiros partirem de diversas direções e alturas, a vítima sofre lesões em vários órgãos do corpo ao mesmo tempo. A morte se dá por hemorragia ou por lesão direta pelo projétil no sistema nervoso central, no caso de uma bala atingir a cabeça de imediato. O condenado leva cerca de dois minutos para morrer.

Grau de sofrimento - Médio.

Onde é aplicada - EUA, China, Somália, Taiwan, Uzbequistão, Guatemala e Vietnã, entre outros países.


Cadeira Elétrica

Como mata - O condenado tem o corpo todo depilado (para evitar pêlos em chamas). Ele é preso com cintas na cadeira. Eletrodos com esponjas embebidas em solução salina são ligados às pernas e à cabeça – para fechar o circuito – e um capacete de metal é colocado no crânio para conduzir corrente elétrica. O prisioneiro é então vendado. Pelo menos dois choques de 500 a 2 mil volts são aplicados durante cerca de 30 segundos. Se o condenado sobrevive, o processo é repetido quantas vezes for necessário.
Como morre - A descarga interrompe funções vitais, como o controle dos batimentos cardíacos e do ritmo respiratório – e também deixa o condenado inconsciente. No momento do choque, todos os músculos do corpo da vítima se contraem e ocorre arritmia e parada cardíaca.

Grau de sofrimento - Variável. Se a morte ocorrer no primeiro choque, o sofrimento é médio. Se for preciso mais de uma descarga elétrica, o condenado sofre muito.

Onde é aplicada - Nos EUA.


Forca

Primeiro, é feito um ensaio com um saco de areia do mesmo peso do condenado para saber que comprimento da corda causará uma morte rápida. Se ela for longa demais, poderá arrancar a cabeça. Muito curta, pode causar asfixia, o que prolonga a agonia por até 20 minutos. A corda é fervida e torcida para que não enrole ou fique torta. O nó é lubrificado com sabão para garantir o deslizamento. Um alçapão é aberto sob o prisioneiro, que cai e fica pendurado pela corda no pescoço.
Como morre - Há dois tipos de morte por enforcamento. Quando a corda que prende o condenado é longa, ocorre fratura das vértebras cervicais e lesão da medula espinhal. Nesse caso, a morte se dá em menos de um minuto. Na morte por asfixia, demorada, há convulsões – e o prisioneiro urina e defeca.

Grau de sofrimento - Baixo (em condições normais) a alto (em caso de corda muito curta).EUA (apesar de ainda ser prevista em lei, não é usada desde 1996), China, Guatemala e Iraque, entre outros países.

Onde é aplicada - EUA (apesar de ainda ser prevista em lei, não é usada desde 1996), China, Guatemala e Iraque, entre outros países.


Injeção letal

Como mata - A primeira etapa da execução é amarrar o condenado a uma maca. Depois, um membro do comitê de execução põe sensores de batimento cardíaco em seu corpo. Duas sondas são inseridas em veias dos braços. Uma injeta soro fisiológico, que depois será substituído por veneno. A outra só é acionada em caso de falha no sistema principal. Quando a execução é autorizada, a sonda injeta um sedativo. O condenado dorme, recebe curare e, por fim, cloreto de potássio.
Como morre - Quando recebe o curare, o corpo da vítima sofre paralisia em todo o sistema muscular, incluindo o diafragma, músculo responsável pela respiração. Após a injeção do cloreto de potássio, há a parada cardíaca e a morte. O tempo médio para o falecimento varia de 5 a 7 minutos, embora o procedimento todo dure uns 45 minutos.
Grau de sofrimento - Mínimo.
Onde é aplicada - EUA - 37 dos 38 estados que têm pena de morte usam esse tipo de execução –, China e Guatemala, entre outros países.


Decapitacão

Como mata - Nos países em que ainda é praticado, o método utiliza a espada para matar. O condenado é geralmente vendado e pode ficar sentado ou deitado. Quando apenas um golpe de espada é suficiente para decapitar a vítima, ela perde a consciência em segundos. No entanto, devido ao fato de os músculos e as vértebras do pescoço serem rijos, a decapitação pode exigir mais espadadas.
Como morre - A morte ocorre porque a medula espinhal, que abriga células que transmitem impulsos vitais do cérebro para os órgãos, é cortada. Assim, batimentos cardíacos e respiração cessam instantaneamente, e a consciência dura menos de 3 segundos.

Grau de sofrimento - Mínimo, se o carrasco mandar bem e cortar a cabeça num só golpe. Cada espadada extra aumenta o sofrimento.

Onde é aplicada - Arábia Saudita, China, Guatemala e Iraque.
terça-feira, 4 de setembro de 2012

Lixo Humano

Lixo humano e todo aquele ser humano que ele carrega na suas atitudes nos seus atos o rancor a inveja, é todo aquele humano que deseja ao seu proximo tudo que ha de ruim, tudo aquilo que nåo consegue obter para si proprio de bom, ele deseja por inveja ao seu semelhante.

Exemplos de Lixo Humano

Hitler - uma pessoa que trazia no seu carma, na sua missao a maldade, trazia na sua alma a destruição
Maniaco do Parque -  usava as pessoas para ele buscar a alegria dele, o desejo dele e se transformava em uma grande maldade
Todo aquele ser humano que procura semear o odio e a discórdia é um lixo humano!